A GNR vai para Timor para manter a paz. Mas Timor é um país completamente dividido. O ‘dia seguinte’ à independência tem sido tudo menos estável, aliás outra coisa não seria de esperar.
O que se passa em Timor é uma divisão ao mais alto nível de poder, entre Xanana, o pai da nação, e Alkatiri, que é muçulmano. E é a divisão entre a zona ocidental e a oriental. Para agravar a situação há uma tradição de milícias, que são algo violentas. Timor, desde que se tornou independente, ‘virou’ para o lado cristão, o que compreensivelmente, criou atritos, dada a maioria muçulmana indonésia.
Timor é um país apetecível devido ao petróleo, o que inflaciona o nível das disputas. Alguém disse uma vez que o petróleo acaba por ser um mal para os países mais pobres, e os exemplos sucedem-se. Em Timor a disputa é entre a Austrália e a Indonésia, os tubarões daquela zona e os dirigentes timorenses pouco podem fazer em relação a isso.
Os militares portugueses que abandonaram a missão em Timor no ano de 2001, por ordem das Nações Unidas, diziam que era um erro sair naquela altura, pois reconheciam, e conseguiam controlar, as divisões e os potenciais conflitos. A situação neste momento é, assim, muito pior do que em 2001 e à GNR é esperada uma missão difícil e com algum risco.
Pode-se dizer, portanto, que esta situação era expectável, mas será que se poderia prevenir?
Beck – The New Pollution
O que se passa em Timor é uma divisão ao mais alto nível de poder, entre Xanana, o pai da nação, e Alkatiri, que é muçulmano. E é a divisão entre a zona ocidental e a oriental. Para agravar a situação há uma tradição de milícias, que são algo violentas. Timor, desde que se tornou independente, ‘virou’ para o lado cristão, o que compreensivelmente, criou atritos, dada a maioria muçulmana indonésia.
Timor é um país apetecível devido ao petróleo, o que inflaciona o nível das disputas. Alguém disse uma vez que o petróleo acaba por ser um mal para os países mais pobres, e os exemplos sucedem-se. Em Timor a disputa é entre a Austrália e a Indonésia, os tubarões daquela zona e os dirigentes timorenses pouco podem fazer em relação a isso.
Os militares portugueses que abandonaram a missão em Timor no ano de 2001, por ordem das Nações Unidas, diziam que era um erro sair naquela altura, pois reconheciam, e conseguiam controlar, as divisões e os potenciais conflitos. A situação neste momento é, assim, muito pior do que em 2001 e à GNR é esperada uma missão difícil e com algum risco.
Pode-se dizer, portanto, que esta situação era expectável, mas será que se poderia prevenir?
Beck – The New Pollution
5 comentários:
Muito elucidativo!
Nunca sei se estás a brincar ou não... diz lá man!!
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sasa
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