O Arrastão decidiu impor critérios para publicação de comentários que são demonstrativos do pensamento único que rege a extrema-esquerda.
Os autores decidiram democraticamente que só publicarão aquilo que esteja de acordo com as opiniões emitidas pelos mesmos e, presunção suprema, ao nível das respectivas qualidades intelectuais, que eles acreditam piamente serem supremas.
Descendo à Terra e traduzindo a coisa, ficamos a saber que só serão publicados comentários laudatórios sobre o Louçã, Hamas, Palestina, homossexuais, liberalização de drogas, anti-americanos e anti-globalização.
A temática supra é, obviamente, demonstrativa do superior nível intelectual do blogue, justificando, plenamente, tal restrição.
Pessoalmente, pouco me importam os critérios do Arrastão e quem são os personagens que ali escrevem. Fantasiam para eles mesmos e respectiva legião de fanáticos.
Os autores decidiram democraticamente que só publicarão aquilo que esteja de acordo com as opiniões emitidas pelos mesmos e, presunção suprema, ao nível das respectivas qualidades intelectuais, que eles acreditam piamente serem supremas.
Descendo à Terra e traduzindo a coisa, ficamos a saber que só serão publicados comentários laudatórios sobre o Louçã, Hamas, Palestina, homossexuais, liberalização de drogas, anti-americanos e anti-globalização.
A temática supra é, obviamente, demonstrativa do superior nível intelectual do blogue, justificando, plenamente, tal restrição.
Pessoalmente, pouco me importam os critérios do Arrastão e quem são os personagens que ali escrevem. Fantasiam para eles mesmos e respectiva legião de fanáticos.
Por isso, percebo que queiram catequizar em circuito fechado, sem as chatices do contraditório. Nada de novo nem de diferente, naquele reino ideológico.
Posto isto, o que me importa é a razão deste post. E essa é clara: finalmente os moços evoluíram e reconhecem a propriedade privada: o que é deles é deles; lamentavelmente, sob o ponto de vista ideológico, o que é dos outros, também é deles.
Começamos por divergir logo aí. Bem bom, para mim.
Posto isto, o que me importa é a razão deste post. E essa é clara: finalmente os moços evoluíram e reconhecem a propriedade privada: o que é deles é deles; lamentavelmente, sob o ponto de vista ideológico, o que é dos outros, também é deles.
Começamos por divergir logo aí. Bem bom, para mim.
1 comentário:
Aquilo espelha de facto a verdadeira casa da democracia que é a extrema-esquerda portuguesa.
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