Mesmo quando se conclui que é um estado terminal, sem qualquer hipótese de reversão, "... contudo, [...] um médico tem o direito e o dever de ajudar um doente[...]. "
Muito bem, aliás, como impõe a tradicional promessa hipocrateniana, "... A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda."
Tout court, mesmo que sejam meras variantes comportamentais.
1 comentário:
Caríssimo, daqui se conclui que estamos todos em "estado terminal". :)
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