A partir daqui
Aparentemente, o senhor Sócrates, o primeiro-ministro, é favorável à não atribuição de prémios monetários pelo desempenho àquelas que geram Rodrigos e Joanas que, no futuro, assegurarão o pagamento das facturas actuais e vindouras.
Aparentemente, o senhor Sócrates, o primeiro-ministro, é favorável à atribuição de prémios monetários pelo não desempenho àqueles que conseguem não assentar os pés no local de trabalho, durante cinco meses.
Ironicamente (o destino tem destas coisas), tudo gira à volta de uma vencedora do Prémio Empresa mais Familiarmente Responsável, simplesmente falida e, por mero acaso, paga por todos nós, incluindo o próprio.
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