Quando metade da população entende a ideia de que não precisa de trabalhar, porque a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
Este espectro tem um rosto: José Sócrates, o líder do mais incompetente governo de que há memória, filho da decrépita, calamitosa e ditatorial I República.
A 5 de Junho, compete-nos acabar com isto!
A 5 de Junho, compete-nos restaurar o respeito mútuo, enquanto cidadãos.
A 5 de Junho, compete-nos restaurar a credibilidade nacional.
A 5 de Junho, compete-nos restaurar a verdade e as boas práticas ético-sociais e morais.
A 5 de Junho, compete-nos restaurar a confiança externa.
A 5 de Junho, compete-nos mudar a História do País, jamais olvidando o passado.
A 5 de Junho, compete-nos expulsar os vendilhões do templo.
A 5 de Junho, votando, seremos milhões para afastar a senectude governativa.
Se assim for, a 6 de Junho acordaremos com a certeza de termos eleito um novo governo ao qual poderemos pedir contas, no Bem e no Mal, nos próximos 4 anos, sem noite do segredo.
Por um governo forte, por um governo credível, por um governo capaz, pela sobrevivência nacional, se orgulho ainda temos, delenda Sócrates!
Este espectro tem um rosto: José Sócrates, o líder do mais incompetente governo de que há memória, filho da decrépita, calamitosa e ditatorial I República.
A 5 de Junho, compete-nos acabar com isto!
A 5 de Junho, compete-nos restaurar o respeito mútuo, enquanto cidadãos.
A 5 de Junho, compete-nos restaurar a credibilidade nacional.
A 5 de Junho, compete-nos restaurar a verdade e as boas práticas ético-sociais e morais.
A 5 de Junho, compete-nos restaurar a confiança externa.
A 5 de Junho, compete-nos mudar a História do País, jamais olvidando o passado.
A 5 de Junho, compete-nos expulsar os vendilhões do templo.
A 5 de Junho, votando, seremos milhões para afastar a senectude governativa.
Se assim for, a 6 de Junho acordaremos com a certeza de termos eleito um novo governo ao qual poderemos pedir contas, no Bem e no Mal, nos próximos 4 anos, sem noite do segredo.
Por um governo forte, por um governo credível, por um governo capaz, pela sobrevivência nacional, se orgulho ainda temos, delenda Sócrates!
3 comentários:
Vá-de retro socratanás!
É interessante saber que de que metades é que estamos a falar?
De facto bem vistas as coisas não são cinquenta por cento que alimentam a outra metade, são mais os que trabalham para sustentarem a minoria que vive à grande!
Mas é claro que o autor deste poste não quis escrever sobre a realidade da vida social, nem tão pouco nos grandes quadros do BPN que fugiram com milhões, nomeadamente o grande politico do PSD, Dias Loureiro, exímio a reprimir como Ministro de(do amigo)Cavaco como igualmente mestre na fuga à justiça,( será este um dos que trabalham?)
Mas que lavagem ao cérebro é esta de fazerem querer que o dia após as eleições será o paraíso prometido?
Se o fosse Passos Coelho(como Sócrates)teriam explicado o programa negociado com o FMI, principalmente quem o iria pagar se os 50% de um lado ou do outro(como nos inventa o autor)ou por outro lado os trabalhadores classe baixa e média, ficando os poderosos e a Banca e as financeiras(causadoras desta crise, ou de parte dela) de fora, continuando a viver, estas sim, á custa do Povo.
O Passos Coelho(como seria o Sócrates) são só as marionetas ao serviço da Alemanha e da finança Mundial que cumprem o papel sujo como sabujo menores do Capital.
Irregularidades em Agua de Alto? no post ANTONIO CORDEIRO VAI PROCESSAR BUFO DA VILA
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