A um conselho de administração de um hospital que esteja convencido que um doente deve ter o dom da ubiquidade só resta uma alternativa: demitir-se e dedicar-se à meditação sobre a essência humana, de preferência num espaço amplamente aberto, passível de favorecer a contemplação e a praticar uma actividade ancestral. Sugerem-se o campo e a enxada.
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