15 julho 2013

O despertar do Gulag

 


Fazem barulho, mas não, não são mais do que nós, democratas.
E não, não temos medo deles! E jamais esqueceremos!

16 comentários:

Anónimo disse...

Caro José Gonçalves
Não havia necessidade de mostrar a crueldade da guerra, quando os seus horrores não são pertença de uns ou de outros, infelizmente são de ambos os lados da trincheira, nem vou me envolver na prova diabólica de encontrar razões para a origem e justificação das guerras, o que tenho que dizer é que nada do que é dito se enquadra nos horrores apresentados(independentemente de nada ter a ver com a pessoa ou organização em causa) é verdade que a consequência desta crise é sentida pela maioria do Povo( e como tem sido defendido por muita gente de direita, são as classes mais baixas que sofrem e não podem ficar caladas quando alguns têm rendimentos escandalosos e injustificados ao mesmo tempo que é a classe média que contribui mais para a crise.
Quem não se sente não é filho de boa gente, não no sentido de começar a disparar armas, mas no sentido de esgrimir razões.
Existem perigosos sinais de crispação na sociedade, mas não são posts como este que os irão demover, como também não será só por si suficiente para provocar a explosão.
A verdade é que não é saudável brincar com o fogo construindo cenários sociais(como este governo faz)que são desagregadores do equilíbrio social.
Estou certo que o José Gonçalves não concorda com eles, mau grado alguns excessos de linguagem que a situação actual promove nos mais equilibrados.
Açor

Anónimo disse...

Bem me lembro de 75, ou foi já em 74,de ver arder a sede do PCP em Ponta Delgada. Cá te esperamos.

Anónimo disse...

Esse tipo existe, ou é mais um pseudónimo do Cunhal?

Anónimo disse...

Açor

Isto não é uma guerra no sentido clássico. As imagens são o resultado prático da ideologia que o cavalheiro que proferiu as palavras traz. Nós combatemos pela pavra; eles, quando chegam ao poder, agem desta forma. A verdade dói? A verdade choca? Mas se eles defendem a instauração de uma ditadura e para conservarem o poder agem assim e se a democracia repugna estes actos, está convencido de que basta uma palavra de um democrata para eles se afastarem? Ingenuidade! Eles são efectivamente assim, mesmo sob a capa mansa de se fazerem representar "democraticamente". Logo que possam, como escreveu o Gonçalves, Gulag com quem não é igual a eles. Muito bem fez o Gonçalves em colocar estas imagens pois dao-nos que pensar. Em democracia sao as eleições que susbtituem ou mantem os governos nao um politburo qualquer.

Anónimo disse...

Calma, amigos, calma.
Com malta dessa cor, casta e farelo, a gente sempre acaba por se entender, nem que seja à lei da bala.
O pior são os confrades e as consórores, os tíbios, os infiltrados e outros embiocados, – enfim, os IAGOS, não os TIAGOS, sejam eles Miguéis ou Manéis.
Além disso, memento: se eles são legião, sempre foi nosso timbre com poucos vencer muitos.
Para mais informação sobre os usos e costumes dos ditos cujos, entrai no Clube das Repúblicas Mortas ou no Expresso, «A Tempo e Desmodo», 16.7.13, em linha, que o rapaz Henrique Raposo fala-vos de «Quando o PCP grandolava Zeca Afonso e a minha mãe», sua dele, Henrique, entenda-se.
Não passarão, como pregoava a outra, que aliás se pelava por eles.
Sursum corda.
L. de M.

Anónimo disse...

Um cavalheiro, digamos assim, deputado e comunista, caso se lhe não garanta aquilo a que chama os seus direitos: o ordenado, a educação, a saúde, a casa, etc., ameaça a malta com graves atentados à integridade física e ao confisco de casa, carro, e a tudo o mais a que se costuma dar o nome de propriedade privada.
O Zé lembrou, e bem, a natureza eminentemente criminosa do comunismo, mas logo apareceu um pressuroso compagnon de route ou idiota útil (riscar o que não interessa) que contextualizou, relativizou, explicou, e, em suma, desculpou, não só os dislates do rapazola, mas também, por arrasto, todos os crimes passados, presentes e futuros (presumivelmente) do comunismo.
Em 1930 ainda havia a desculpa da ignorância; em 2013, só não sabe quem não quer, custa a aturar tanta desonestidade intelectual.

Anónimo disse...

Miguel Tiago

29 anos. Geólogo.
Lisboa

Foi Membro da Direcção da Associação dos Estudantes da Fac. de Ciências da Universidade de Lisboa e da Assembleia de Representantes da FCUL;
Membro da Direcção da Cidade de Lisboa do PCP.
Comissões Parlamentares a que pertenceComissão de Educação e Ciência [CGP]; Comissão de Educação e Ciência [Vice-Presidente]; Comissão do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local.

Gosto desta de ser geólogo! Estão a ver, é meio caminho andado!

Anónimo disse...

Ao anónimo das 22 h 45 de 16.7:
São os tais embiocados, - monstruosidade fatal da nossa idade. O PSD que o diga.
LM

Anónimo disse...

Caros anónimos
Acredito que alguns de vos sejam sinceramente pela palavra e pela democracia, mas certamente outros não o serão, sobretudo se desenterrarem violências de outros tempos, perfeitamente
desenquadrados dos nossos dias e dos motivos que hoje estão em jogo...
Se analisarmos as palavras do Tiago(eventualmente desenquadradas do texto) não lemos um convite à guerra,(mais uma resistência ao terror que se vive) mas tão só a constatação que as pessoas prejudicadas pela politica deste governo são transversais à sociedade e os beneficiados são tão poucos que não vejo como se podem comparar com as motivações do 6 de Junho de 1976.
Cada um se esconde nos seus dogmas e leva a conversa para onde quer, o que esta em causa é realmente os ordenados as pensões e os direitos duma imensa maioria que estão a serem confiscados à laia da mais vil ditadura, se calhar aprenderam com aqueles que dantes consideravam o terror "comunista", os agora amigos Chineses e Angolanos...
A propriedade privada esta a ser atacada é por este governo, quando declara que não há lugar a casa privada, a carro e a qualquer propriedade(desde que seja pequena e detida pelos Nacionais)pois cada vez os impostos são de molde a se perderem a propriedade privada, querem maior confiscação da propriedade dos pequenos em prol dos grandes?
Não sou adepto da violência gratuita, mas não se metam por este caminho, pois não encontrarão gente que esteja disposta a se colocarem ao vosso lado, contra o direito ao salário, e aos bens que juntarão ao longo duma vida.
Eu acho piada à vossa coragem, quando estão sob as saias do Partido do Governo, mas se este mudar, vão continuar com esta valentia?
Outro erro pouco democrático é criticarem as palavras não pelo seu texto, nas pela carga psicológica e politica que julgam que elas têm.
Por exemplo se consideraremos este governo pelo facto de serem dum Partido Social Democrático e da democracia cristã como seria PSD e CDS, não poderíamos compreender que ele envereda-se pelo liberalismo económico como este governo de Passos e Portas, se colocou.
È duma ignorância,ou fanatismo tal pensarem que o que esta em causa é uma guerra entre esquerda e Direita, o que esta em causa é uma luta democrática e de salvaguarda dos interesses Nacionais, que une todos os Partidos, as direitas democráticas e Nacionais e a Esquerda, ou será à toa que cada vez mais militantes do CDS e do PSD estão contra as politicas do Governo?
Pensem um pouco mais e não vejam fantasmas onde eles não existem.
Açor



Anónimo disse...

Onde se prova que a gramática é coisa mais dificultosa do que a análise política - seja lá isso o que for.
LM

Anónimo disse...

Caro Senhor,

Se pretendia atingir os anónimos com o seu último comentário, lamento informá-lo de que falhou redondamente. Tirando a inteligência, só vejo no seu texto ser rudemente espancada a nossa boa língua portuguesa. Pense como quiser, mas não abandone a gramática.

Benza-o Deus!

Cumprimentos,

Anónimo das 22h45, de 16-7

Anónimo disse...

Caro anónimo
Não entendo como alguém que se apregoa de paladino da gramática Portuguesa(presunção e agua benta, cada um tem a que quer)seja tão desenquadrado com as boas maneiras e a educação(que penso lhe ter sido ensinado pela sua mãe?)
Não aprendeu que quando se dirige a alguém, se faz usando o nome da pessoa em causa? Ou se julga superior?
Sinceramente só por educação e por respeito para com o autor do post, lhe dirijo a resposta, pois alguém que incentiva a incendiar sedes, não merece consideração e apenas tratamento médico destinado aos pirómanos.
Aprendi a respeitar as ideias dos outros, mesmo as mais deslocadas, pois penso que a liberdade não é uma ideia feita, mas uma prática respeitada, infelizmente para alguns dos comentários(incluindo o seu)acima expostos, a liberdade é um gueto, só acessível aos do mesmo "clube", mas pior do que isto, é feroz e ilegalmente combatido com ameaças e tiques ditatoriais a desproposito de uma sociedade supostamente democrática.
Não me impressiona a violência das suas palavras, mas menos impressionante é a ilusão que tem que o Povo estará ao seu lado, na implementação da repressão gratuita que advoga.
Resta lhe dizer que o único mau serviço que presta é aos seus colegas de blogue que não merecem serem confundidos com a sua forma de pensar.
Açor

Anónimo disse...

Caro Açor
Falando aqui apenas por um comento que sei que é meu, como já deve ter dado conta ao longo deste tempo em que nos faz o favor de ler e comentar, sou irónico e, por vezes, sarcástico, mas em momento algum essas características são usadas para denegrir ou achincalhar qualquer dos nossos visitantes. Embora pareça que não, uma ou outra rispidez mais exacerbadas servem apenas para suscitar o fogo do diálogo. Unicamente. Quanto aos demais anónimos, são apenas isso anónimos que os autores da Máquina não censuram, como também saberá.

L.d'M.

Anónimo disse...

Claro, pugnar pela gramática, ou até já só escrever com sujeito, verbo e caso, é de um elitismo repugnante. Ou não fosse a língua portuguesa terra de ninguém onde todo o asno se pode espolinhar a seu belo prazer escoucinhando-a ainda por cima, e aliás por baixo e por todos os outros lados. O que não impede a dita alimária de se desentranhar em opiniões e sentenças sem apelo nem agravo sobre a política regional, nacional e até internacional, 'en atendant' a interplanetária. Já se admirava Fernando António com os adivinhos, astrólogos e outros drs. Karambas e Katanos que sabem infalivelmente o que acontecerá dentro de dois lustros, e ignoram as praxes do verbo haver! Mas Deus é grande.

Anónimo disse...

Caro L.d"M
Aceito as suas justificações, mas não me levará a mal que considere que seria melhor(como fez agora)demarcar-se de certos comentários que certamente não auxiliam a dialéctica sobre os temas apresentados e são antes pelo contrário uma tentativa de os cercear, ao mesmo tempo que são de mau gosto, ao levantar violências gratuitas que não beneficiam ninguém.
Saudações
Açor

Anónimo disse...

Caro L.D"M
Esquecia-me de dizer que eventualmente, já cometi alguns erros no exagero de alguns comentários e por isso tenho tentado centrar-me no essencial a fim de passar a minha mensagem.
Digo porém que um cuidado que tenho é de me central na substancia e não criticar a forma(embora ela tenha interesse)pelo motivo que sei que (tal como como eu)os comentários não só são apressados, como são a afirmação democrática que ninguém deve ser inibido de os fazer em razão das suas deficiências literárias, ou outras.
Saudações
Açor