Um jovem deputado conservador vai ver um dia Disraeli e
participa-lhe os pruridos de consciência que sente ante um projecto que não
aprova.
«Meu amigo», diz-lhe Disraeli, «não votará segundo as
suas convicções como um vadio, mas com os seus amigos como um cavalheiro.»
Jean d'Ormesson, Garçon de quoi écrire, Folio, IV,145
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