09 julho 2014

VERBA MANENT - XXIII

UMA PROFECIA DO CA(E)TANO


Em poucas décadas estaremos reduzidos à indigência, ou seja, à caridade de outras nações, pelo que é ridículo continuar a falar de independência. Para uma nação que estava a caminho de se transformar numa Suíça, o golpe de Estado foi o princípio do fim. Resta o sol, o turismo e o servilismo de bandeja, a pobreza crónica e a emigração em massa.

Veremos alçados ao Poder analfabetos, meninos mimados, vígaros de toda a espécie que conhecemos de longa data. A maioria não serviria para criados de quarto e chegam a presidentes de câmara, deputados, administradores, ministros e até presidentes da República.

Marcelo Caetano

2 comentários:

Anónimo disse...

E eu um homem de esquerda tenho de concordar com um fascista?! Triste vai o país por ter de ser assim.

Anónimo disse...

«Um Argumentum ad hominem (latim, argumento contra a pessoa) é uma falácia identificada quando alguém procura negar uma proposição com uma crítica ao seu autor e não ao seu conteúdo. Um argumentum ad hominem é uma forte arma retórica, apesar de não possuir bases lógicas.
A falácia ocorre pois conclui sobre o valor da proposição sem examinar seu conteúdo, o que é absurdo.
O argumento contra a pessoa é uma das falácias caracterizadas pelo elemento da irrelevância, por concluir sobre o valor de uma proposição através da introdução, dentro do contexto da discussão, de um elemento que não tem relevância para isso, que neste caso é um juízo sobre o autor da proposição.
Pode ser agrupado também entre as falácias que usam o estratagema do desvio de atenção, ao levar o foco da discussão para um elemento externo a ela, que são as considerações pessoais sobre o autor da proposição.»
Assim ensina a mestra Wikipédia os parvoinhos.
Contribuinte que as paga-