19 setembro 2014

Independências...

A sustentabilidade económica está para os Açores assim como a eternidade da dívida soberana está para José Sócrates.

3 comentários:

Carlos Faria disse...

Pois, temos muito mar, mas não tanto peixe quanto isso; produzimos muito leite por quilómetro quadrado, mas temos pouca área. Subimos muito percentualmente no turismo nas últimas década, mas partimos quase do zero e temos sempre valores absolutos baixos. A base das Lajes já era como foram os cabos submarinos da Horta e disto tudo tem que se criar riqueza suficiente para sustentar todos os serviços da administração pública e estado social.... é fazer as contas se sem Lisboa e Bruxelas podemos sonhar como 45% dos escoceses. ;-)

José Gonçalves disse...

Agora só falta que os sonhadores, incluindo alguns que exercem ou exerceram responsabilidades governativas, o percebam! :)

Anónimo disse...

Caro Jose Goncalves
Mesmo de tabblet,eventualmente, com mais erros do que o costume, nao resisti a escrever sobre -esta especie de silogismo...
Nem a insustentabilidade economica dos Acores e uma inevitabilidade, nem a eternizacao da divida soberana, quer seja do Socrates ou do Passos, etc, e uma impossibilidade...
Nunca em parte alguma do mundo a questao da sustentabilidade dum pais foi uma questao exclusivamente ligada aos meios materais do Pais' mas antes da politica que, e promovida para melhor impulsionar os meios existentes e criar outras solucoes para gerir o Pais e a sua viabilidade.
Saudacoes acor