13 outubro 2014

Leituras

Desafiado pela minha filha mais velha, compilei uma lista de uns quantos livros que não farão mal a ninguém se forem lidos, quaisquer que sejam os credos. Na mesma, propositadamente, não foram incluídos os de escritores em língua portuguesa nem os de carácter académico ou estritamente político, bem como biografias ou os (sempre actuais) clássicos. A lista, sem qualquer ordem de preferência na sua ordenação e perfeitamente subjectiva, como o é sempre nestes casos, abrange apenas os últimos 200 anos, para não ser fastidiosa.

O vermelho e o negro – Stendhal
Novelas do defunto Ivan Petrovitch Belkin – Aleksandr Puchkin
Pais e filhos – Ivan Turgueniev
Madame Bovary - Gustave Flaubert
A Abadia de Northanger – Jane Austen
Ulysses - James Joyce
Guerra e Paz – Lev Tolstoi
A morte de Ivan Ilitch – Lev Tolstoi
Crime e castigo – Fiodor Dostoievsky
Doutor Fausto – Thomas Mann
Os Buddenbrook – Thomas Mann
O processo - Franz Kafka
Herzog – Saul Bellow
Divórcio em Buda – Sandor Marai
As dez mulheres do industrial Rauno Ramekorpi – Arto Paasilinna
Uma agulha no palheiro – J. D. Sadlinger
O Inverno do nosso descontentamento – John Steinbeck
Pnin - Vladimir Nabokov
A peste – Albert Camus
Uma casa para Mr. Biswas – V. S. Naipaul
A curva do rio – V. S. Naipaul
O animal moribundo – Philip Roth
Murphy – Samuel Beckett
Pantaleão e as Visitadoras – Mário Vargas Llosa
Manhattan Transfer – John dos Passos
Menos que zero - Bret Easton Ellis
Crime no Expresso do Oriente – Agatha Christie
Conselhos à criadagem - Jonathan Swift
O código dos Wooster – P. G. Wodehouse
Corpos vis – Evelyn Waugh
O livro dos Snobs – W. M. Thackeray

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