Lá, nas calmas águas dos fiordes noruegueses, navega um navio que o pobre povo daquela país adquiriu, sabendo que não teria a capacidade financeira de uma região de outro país, mais solarengo e de turbulentas águas, que o rejeitou porque inadequado para as boas águas e modesto para a ostentação mordomódica exigida pela sua pujança económico-financeira... e porque sabia que há sempre alguém mais necessitado.
A elevação moral deste acto caritativo releva virtude suprema na ajuda humanitária. Orgulhemo-nos dos pais da acção!
3 comentários:
Podias ser mais directo.. ;)
solarengo, Zé!? Solar é casa nobre, não quererias dizer soalheiro?
Não. Foi mesmo solarengo que quis dizer. Contraponto ao pobre país, logo, solarengo e não soalheiro (do Sol). :)
Enviar um comentário