Estamos a assistir à maior escalada de violência no Médio Oriente dos últimos 30 anos. Mas porquê agora?
Israel está a fustigar o Líbano porque é lá que estão escondidos os membros do Hesbollah, facção radical xiita que constantemente ataca o estado judaico, usando meios não-convencionais e terroristas. Para se perceber o porquê desta tão violenta resposta é preciso entender que o Hezbollah é um movimento criado no Irão nos anos 80 pelo Ayatollah Khomeny, com o objectivo de alargar o xiismo e, principalmente, para lutar contra Israel..
Tenho ouvido as maiores criticas a estes ataques israelitas, sinceramente não as consigo entender. Dizem alguns teóricos que os ataques de Israel são contra alvos civis e que são desproporcionais aos ataques sofridos. Ora, é preciso saber antes de mais que o Hezbollah está no poder no Líbano, tem muitos deputados e ministros, que foram eleitos de forma democrática. Quanto aos ataques a civis, a culpa maior é do Hezbollah que, de forma deliberada, mistura-se com crianças e mulheres, para criar esse impacto na opinião pública internacional (europeia). Quanto à maior violência dos ataques de Israel, na minha opinião é adequada, porque está responder não só a estes últimos assaltos do Hezbollah, mas a tudo que foi feito nos últimos anos, as respostas que Israel deu até aqui não forma suficientes, como se pode comprovar, pois desta vez os ataques estão a chegar a Haifa.
O facto de os EUA estarem ‘enterrados’ no Iraque está permitindo que fenómenos como este aconteçam. A Coreia do Norte e o Irão estão a aproveitar este momento de fraqueza e a Europa não faz absolutamente nada, apenas condena. Veja-se o que Chirac disse, por exemplo. É preciso olhar para a História e perceber quando o tempo de conversar se esgota e quando se torna preciso tomar medidas mais sérias, sob pena de depois ser tarde de mais.
O Islão é uma religião pacifica, por exemplo 90 % dos libaneses são contra os ataques do Hezbollah a Israel, no entanto elegeram-os. A interpretação que os muçulmanos fazem do Corão é que faz a diferença. Continuo a acreditar que são apenas minorias radicais que são culpadas por estes grupos tipo Hezbollah ou Hamas, mas a verdade é que têm sempre muito poder e conseguem persuadir outros à violência, portanto uma resposta adequada tem que ser dada..
Sinceramente, acho que estas criticas só acontecem porque essas pessoas estão longe e confortavelmente sentadas em poltronas a ver os acontecimentos na TV, porque se tivessem uma ameaça terrorista como o Hezbollah ao seu lado mudavam de opnião.
Israel está a fustigar o Líbano porque é lá que estão escondidos os membros do Hesbollah, facção radical xiita que constantemente ataca o estado judaico, usando meios não-convencionais e terroristas. Para se perceber o porquê desta tão violenta resposta é preciso entender que o Hezbollah é um movimento criado no Irão nos anos 80 pelo Ayatollah Khomeny, com o objectivo de alargar o xiismo e, principalmente, para lutar contra Israel..
Tenho ouvido as maiores criticas a estes ataques israelitas, sinceramente não as consigo entender. Dizem alguns teóricos que os ataques de Israel são contra alvos civis e que são desproporcionais aos ataques sofridos. Ora, é preciso saber antes de mais que o Hezbollah está no poder no Líbano, tem muitos deputados e ministros, que foram eleitos de forma democrática. Quanto aos ataques a civis, a culpa maior é do Hezbollah que, de forma deliberada, mistura-se com crianças e mulheres, para criar esse impacto na opinião pública internacional (europeia). Quanto à maior violência dos ataques de Israel, na minha opinião é adequada, porque está responder não só a estes últimos assaltos do Hezbollah, mas a tudo que foi feito nos últimos anos, as respostas que Israel deu até aqui não forma suficientes, como se pode comprovar, pois desta vez os ataques estão a chegar a Haifa.
O facto de os EUA estarem ‘enterrados’ no Iraque está permitindo que fenómenos como este aconteçam. A Coreia do Norte e o Irão estão a aproveitar este momento de fraqueza e a Europa não faz absolutamente nada, apenas condena. Veja-se o que Chirac disse, por exemplo. É preciso olhar para a História e perceber quando o tempo de conversar se esgota e quando se torna preciso tomar medidas mais sérias, sob pena de depois ser tarde de mais.
O Islão é uma religião pacifica, por exemplo 90 % dos libaneses são contra os ataques do Hezbollah a Israel, no entanto elegeram-os. A interpretação que os muçulmanos fazem do Corão é que faz a diferença. Continuo a acreditar que são apenas minorias radicais que são culpadas por estes grupos tipo Hezbollah ou Hamas, mas a verdade é que têm sempre muito poder e conseguem persuadir outros à violência, portanto uma resposta adequada tem que ser dada..
Sinceramente, acho que estas criticas só acontecem porque essas pessoas estão longe e confortavelmente sentadas em poltronas a ver os acontecimentos na TV, porque se tivessem uma ameaça terrorista como o Hezbollah ao seu lado mudavam de opnião.
Sem comentários:
Enviar um comentário