A fazer fé nas palavras dos "Gato Fedorento", ainda que tal facto seja uma grande ousadia, as buscas à CM de Gondomar, levadas a cabo esta semana por inspectores da PJ da Directoria do Porto, devem-se a um processo que, supostamente, envolve a compra e venda de um terreno, que resultou em beneficio do próprio presidente de Câmara, o Major, ou do seu filho e/ou do clube de que é presidente Boavista FC.
O processo resume-se assim: supostamente, o filho de Valentim Loureiro, presidente da Câmara Municipal de Gomdomar, comprou um terreno naquele conselho por um milhão de euros, tendo-o vendido, 6 dias depois, por quatro milhões de euros, obtendo uma mais valia de três milhões de euros, pasme-se, em apenas seis dias.
Diz a mesma fonte, que tal negócio foi possível, devido ao facto do terreno ter sido adquirido por João Loureiro ou pelo Boavista, sem viabilidade de construção, sendo que a Câmara Municipal tutelada pelo seu pai, no espaço de seis dias, tratou de viabilizar, no dito terreno, a possibilidade de serem aí erguidas construções.
Quem tem padrinhos, baptiza-se, quem não tem, sujeita-se a laborar dia após dia.
2 comentários:
Pois, a ser verdade, é uma grande negociata...
Devo acrescentar, que afinal o filho do Valentão, supostamente, envolvido nesta negociata, não é o presidente do Boavista SC, mas o outro.
E o destino dado ao dito terreno pelos "espertalhões" que o compraram, foi vendê-lo a uma empresa de camionagem do Norte, dando a empresa de transportes colectivos a justificação de que teria urgente necissidade de um parque onde pudesse parquear os seus autocarros. Acrescnte-se que este negócio ocorreu em 2002 ou 2003, e que o terreno permanece tal qual estava aquando da compra. Eesta hei!!
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