Há poucas noites estava a fazer um zapping pelos canais que tenho disponíveis, quando vejo um dos meus actores preferidos, Peter Sellers, num filme a preto e branco. Rapidamente percebi que se tratava de Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb (1964). Já tinha lido algumas críticas a este filme, muitas delas afirmando que se trata do melhor trabalho de Stanley Kubrick e isso suscitou em mim um grande interesse, pois Kubrick já realizou filmes como A Laranja Mecânica, 2001 Odisseia no Espaço ou Shinning.
Tenho pena, pois quando comecei a ver, o filme já tinha começado, mas devo dizer que tudo o que li sobre Dr. Strangelove estava certo. Desde logo porque conta com aquela que é talvez a melhor actuação de Peter Sellers, que faz três papeis e está brilhantemente acompanhado por George C. Scott (Patton). Mas principalmente porque se trata de uma comédia negra, que critica o sistema político internacional de meados dos anos 60. Mesmo quem não gosta de Kubrick, deve gostar deste filme.
O que posso dizer mais? É um filme a não perder.
Tenho pena, pois quando comecei a ver, o filme já tinha começado, mas devo dizer que tudo o que li sobre Dr. Strangelove estava certo. Desde logo porque conta com aquela que é talvez a melhor actuação de Peter Sellers, que faz três papeis e está brilhantemente acompanhado por George C. Scott (Patton). Mas principalmente porque se trata de uma comédia negra, que critica o sistema político internacional de meados dos anos 60. Mesmo quem não gosta de Kubrick, deve gostar deste filme.
O que posso dizer mais? É um filme a não perder.
3 comentários:
Caro colega, como sabes não sou muito adepto do grande ecrã, mas reconheço a mestria de S.Kubrick, aliás, das suas películas.
Mas esta a que te referes deve ser um pouco "estranha"....será que depois se entranha?
Se viste a Laranja Mecânica por certo saber até que ponto pode ir a 'estranheza' e a genialidade de Kubrick. Penso que porque é antes de mais uma comédia, qualquer pessoa vê bem este filme, muito melhor que a Laranja ou Shinning. Mas é certo que é preciso uma certa de dose de "espírito aberto".
Sim, Rui, a "Laramja Mecânica", ainda mais vista na altura (e com a idade que tinha), custou-me, mesmo muito, a entranhar.......aquela "geialidade".
Esta, a ver vamos.
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