Antes de mais devo dizer que sou um verdadeiro adepto do desporto automóvel, não me interessa muito o funcionamento interno, mas sim o que vejo nas estradas. Dito isto, posso dizer que achei o Rali de São Miguel deste ano foi muito fraquinho. Não tem nada a ver com a organização, que deve ter feito um bom trabalho, uma vez que não se notou nada fora do vulgar, correu normalmente. Aliás, depois de todos os problemas que aconteceram no GDC durante este ano, não se esperava que estivesse tudo tão bem.
O problema reside na competitividade, ou na falta dela. É que, apesar de ter havido algumas lutas engraçadas, uma vez que até mesmo o 1º lugar esteve em discussão no começo do segundo dia, a verdade é que depois de passarem os primeiros cinco carros, o rali perde o interesse. Mais do que a falta de pilotos estrangeiros (Mary Lou foi um grande barrete), notou-se (e de que maneira) a falta de alguns pilotos açorianos que deixaram de correr este ano. No que diz respeito aos carros, esperava muito dos novos S2000, mas não corresponderam por razões diversas, no entanto espero que tragam algum ânimo aos ralis porque os actuais Grupo N não o fazem, talvez porque são carros muito pesados e pouco atractivos.
É preciso mudar algo nos ralis açorianos. Não sei se os apoios que são dados a umas equipes desmotivam outros. Não sei se é possível fazer um dos ralis de São Miguel em asfalto, apenas para ver se é viável. Não sei se a nova classe S2000 é acessível às equipes açorianas... Sei, isso sim, é que os ralis nos Açores estão cada vez mais desinteressantes. Talvez porque fomos mal habituados nos últimos anos.
O problema reside na competitividade, ou na falta dela. É que, apesar de ter havido algumas lutas engraçadas, uma vez que até mesmo o 1º lugar esteve em discussão no começo do segundo dia, a verdade é que depois de passarem os primeiros cinco carros, o rali perde o interesse. Mais do que a falta de pilotos estrangeiros (Mary Lou foi um grande barrete), notou-se (e de que maneira) a falta de alguns pilotos açorianos que deixaram de correr este ano. No que diz respeito aos carros, esperava muito dos novos S2000, mas não corresponderam por razões diversas, no entanto espero que tragam algum ânimo aos ralis porque os actuais Grupo N não o fazem, talvez porque são carros muito pesados e pouco atractivos.
É preciso mudar algo nos ralis açorianos. Não sei se os apoios que são dados a umas equipes desmotivam outros. Não sei se é possível fazer um dos ralis de São Miguel em asfalto, apenas para ver se é viável. Não sei se a nova classe S2000 é acessível às equipes açorianas... Sei, isso sim, é que os ralis nos Açores estão cada vez mais desinteressantes. Talvez porque fomos mal habituados nos últimos anos.
P.S.: Há poucos dias estava a ver velhas cassetes VHS e vi o Especial Rali do ano em que Yves Loubet venceu a Volta a Ilha. Ontem estava a ver o Especial Rali deste ano, na RTP-Açores e não houve qualquer evolução, em termos do programa. Mantém-se a mesma fórmula cansada e batida.
1 comentário:
Concordo ao que diz respeito ao especial rally todos os anos na Tv. O José Silva coitado vê-se que bem tenta mas não chega lá e quanto ao Guilherme por amor de deus, o homem não pesca nada do assunto. Então aquela de dizer na rádio que o Fiat Stilo a Diesel e os Skoda foram atirados para o fim da lista por serem lentos não lembrava nem ao diabo!!!
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