15 setembro 2007

Merkel não faz jogging, mas...


A Chanceler alemã vai receber o Dalai Lama, no próximo dia 23 de Setembro, demonstrando assim a sua preocupação pelos Direitos Humanos. É preciso não esquecer que quando esteve em Pequim, Merkel também abordou esse tema, ao mesmo tempo que tratou de assuntos como o comércio com a China. É tudo uma questão de diplomacia.

3 comentários:

Anónimo disse...

Bem visto!

Parabéns pelo Blog! É o resultado da publicidade e do bom gosto do JNAS.

Abraço

Rui Goulart

Anónimo disse...

Senhor, envio-lhe uma comunicação que me chegou a casa, confessando-lhe que não é o único perturbado com o assunto.
"Sinosites

Os chineses, inventaram a pólvora e a humanidade beneficiou com isso, pelo menos aquela que sobreviveu. Agora, reinventaram o medo.

Devo confessar que sou tão dado ao mundo quanto posso, não me imagino senão vivo, não me imagino senão carne. O Budismo, com o seu desprendimento das coisas mundanas, merece-me, quando muito, um respeito reservado ou uma razoável compreensão.

Descrevendo a china actual, produto cópia e modelo organizativo difuso. Colonialista. Regressivo.

Os chineses têm território, que nós não gostaríamos de ocupar, dizimando barbaramente os seus dirigentes políticos, o seu povo, distribuindo o “borda de água” a toda a população.

Como podemos nós ansiar por fazer negócio com tipos que transformaram a identidade produtiva no próprio produto. Um destes dias os membros dos chineses separam-se, de modo a optimizar a produção braçal, contínua, doze horas por dia, sete dias por semana, treze meses por ano, e quando um pé atrapalhar a roca, retira-se e coloca-se ao lado.

O mal que o relativismo cultural anda a fazer.

Qualquer ariano, zulu, sioux, árabe, marreco, circuncidado, pode telefonar quando quiser, o primeiro que se meter com o à-vontade com que eu falo e recebo, “serventia da frente, porta da rua” e ou sai, ou vai a pontapé.

E a paciência que eu não tenho, não é uma virtude, mas tão somente uma circunstância, um refúgio cínico de gente perturbada.

Aqueles condutores de bicicleta, compulsivos. Um ocidental não conduz bicicletas depois da puberdade.

Omnívora gente que necessita dos cornos e garras de quase tudo o que ameaça extinguir-se, para conseguir uma erecção.

Aqui, hoje, amanhã, depois de amanhã, enquanto houver um gajo com um gadanho, tratamos bem quem quisermos, que a casa é nossa e está paga.


E vamos enfiar Trás-os-Montes os tibetanos todos, se for preciso. E depois a amarelada que os venha cá buscar.

E os pedaços de fiambre dos dirigentes ocidentais, vadios, cobardes, vermes insignificantes, filhos de vários pais, filhos do cão lá de casa, filhos do cão da quinta.


De hoje em diante, os colhões valem mais que a economia. "

Anónimo disse...

A SrªMerkel, paradoxalmente, arranja aqui um procedimento ao alcance de algúmas análises. Relembro-lhe que algúns, defendem o planalto iraniano como espaço de disseminação de um determinado grupo étnico que se espalhou, também, pela Europa a partir do final do neolítico, outros, e os estudos genéticos efectuados na última dezena de anos assim o comprovam,apontam a zona do actual Tibete, e os seus, ainda, habitantes, como primordiais desse mesmo surto migratório.
Admirador da atitude da Srª Merkel, não consigo deixar de pensar, que a mesma presta deste modo um tributo à mais sincera paternidade e maternidade.
Aponto para a matriz espíritual que alguns milhares de quilómetros
não arredondaram.
A título meramente racional, e indicando-lhe as minhas marcas profundamente semitas que me vão no corpo e na alma, questione-se se este não será o governo mais sionista no que ao retorno do capítal à "terra prometida" se refere.