Não há muito tempo, escrevi aqui este post. Continua actual, mas o preço do Barril de Brent conheceu nova escalada, e começa agora uma aproximação aos 100 dls.
Parece incrível, mas é uma dolorosa evidência.
A pergunta que me acorre é; e quando a Índia e a China deixarem de andar a pé e de bicicleta e começarem a contribuir para o aumento do consumo do petróleo, como será?
3 comentários:
Os nórdicos, nomeadamente a Finlândia, passou muitas das suas fábricas para a China, pelas razões que todos conhecemos. Mas, por incrível que pareça, não houve desemprego. O deslocamento das unidades de produção para a China acaba mesmo por criar emprego na Finlândia, porque houve um investimento no desenvolvimento de tecnologia na Finlândia. Assim, os finlandeses focam-se agora em desenvolver novas tecnologias e a produção faz-se nos países com mão-de-obra barata.
E isto leva-me à questão do petroleo e à tua pergunta: quando essa procura for normal com o tamanho desses países, os outros terão de ter alternativas de combustível.
Pois, tem lógica.
Esse tipo de medidas (deslocalização da manufactura para países com mõa de obra mais barata, investindo no desenvolvimento e pesquisa de alta tecnologia entre outras), eleva o nível de vida de países como a Finlândia, e promove um investimento na educação e investigação. O que poupam nos salários é investido em inovação.
Com este método, vão descobrindo - assim espero -, novas e mais eficazes formas de produzir energias amigas do ambiente, libertando-nos da dependência dos combustiveis fósseis, como o petróleo.
Parece ser este o único caminho a trilhar, rumo a um Planeta mais limpo e oxigenado. :)
Rui, mas essa mesma Finlândia, permite, ainda, a um jovem de 15 anos comprar uma arma de fogo (!). É uma clara iresponsabilidade.
Agora, depois do massacre da última semana, pensam subir para os 18 anos a permissão de comprar uma arma....mas, ainda assim, um jovem de 15 anso poderá andar armada desde que com a devida permissão dos pais!!??
Numas coisas vão muito à frente, mas noutras são demasiado permissivos. Ainda que eu reconheça que o modo como educam as suas crianças, as torne, porventura mais capazes no que toca uma maior consciência e maturidade do que, por exemplo, as crinaças latinas, mais soltas.
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