Premiar o profissionalismo e a capacidade de trabalho de um funcionário, parece-me o melhor caminho para motivar e dignificar de uma Instituição. Prova, pelo menos, que esta é capaz de gerar profissionais competentes e capazes, até, de comandar os destinos da mesma. Por outro lado, arrepia-se caminho, pois quem fez carreira em determinada organização, conhece-a tão bem, que não necessita de tempo para “sentir o pulso à casa”.
Esta introdução, prende-se com esta nomeação – a do novo Director Nacional da Policia Judiciária –, a qual registo com agrado, na medida em que me habituei a ter de Almeida Rodrigues (o novo Director), a imagem de uma policia sério, dedicado e com um low-profile, sempre aconselhável para um investigador desta área.
Saberá, seguramente, quais os múltiplos condicionalismos que terá de enfrentar, mas, por ser da “casa”, conhecerá também as prioridades da instituição que agora tutela.
Não olho para Almeida Rodrigues como um Santo milagreiro, mas vejo-o como o rosto de uma PJ que eu aprendi a respeitar, pelo seu grau de profissionalismo e eficácia.
2 comentários:
Não gostei da nomeação. Aliás, não gostei da notícia da nomeação, porque foi esse Inspector que resolveu (ou será que sim?) o caso do Tojó e, sinceramente, não queria ter revisto a cara daquele rapazola.
Agora a sério, a má-disposição que se tem vindo a notar por causa da nomeação parece-me ser um caso claro de aversão à mudança e mais qq coisa.
...e atenção ao som na Playlist, Nouvelle Vague,
très bon.
muy sencillo.
very nice.
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