Aquele que é provavelmente o pior e mais problemático conflito dos nossos tempos, que tem ramificações e consequências gravosas noutras partes do globo, foi motivo de uma gaffe por parte do Ministro dos Negócios Estrangeiros checo e responsável pela diplomacia da União Europeia nos próximos seis meses, que só vem comprovar a debilidade do actual sistema de rotação da presidência da EU.
Com efeito, no actual sistema, países sem qualquer experiência, nem escola na área da diplomacia e da política externa são colocados em posições de destaque da diplomacia comunitária, fazendo com que, em cenários menos maus, episódios destes aconteçam, em cenários de alguma complexidade, se percam oportunidades e, em cenários de extrema complexidade, guerras aconteçam. O Tratado de Lisboa permitia, entre outras coisas que facilitariam o funcionamento da EU e a aproximação dos cidadãos às instituições, que uma presidência fixa fosse instaurada e que a posição Ministro dos Negócios Estrangeiros da EU se tornasse real. Infelizmente, o Tratado não passou e a EU segue sendo um anão político, apesar de ser um gigante económico.
Com efeito, no actual sistema, países sem qualquer experiência, nem escola na área da diplomacia e da política externa são colocados em posições de destaque da diplomacia comunitária, fazendo com que, em cenários menos maus, episódios destes aconteçam, em cenários de alguma complexidade, se percam oportunidades e, em cenários de extrema complexidade, guerras aconteçam. O Tratado de Lisboa permitia, entre outras coisas que facilitariam o funcionamento da EU e a aproximação dos cidadãos às instituições, que uma presidência fixa fosse instaurada e que a posição Ministro dos Negócios Estrangeiros da EU se tornasse real. Infelizmente, o Tratado não passou e a EU segue sendo um anão político, apesar de ser um gigante económico.
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