Bloggar é uma escolha, não um dom, e por isso os assuntos que no dia a dia postamos e os links que escolhemos para documentar ou expressar as nossas ideias é tarefa subjectiva. E as ideias são grosso modo subjectivas e pessoais, não são da Josefina Bonaparte, nem do Pipocas e Caramelos, nem do Luís Cardoso. E sobre uma ideia pode-se discordar, ou mesmo não gostar, mas não assiste o direito de desferir golpes baixos para diminuir criteriosamente quem blogga e simultaneamente colocar bloggers contra bloggers através de avaliações mesquinhas e sumárias. Se a memória me não falha, isso é tradição nos piores totalitarismos. Ou então a atitude: “Epá, nunca gostei da cor dos olhos do meu colega de carteira do 5º ano.”
Um blog consegue multiplicar a sua importância que a massa crítica cresce proporcionalmente. O blog cresce e multiplica as ideias, gerando novas ideias e conexões sociais, que se traduzem em novas adesões que são, ou não, estimadas/respeitadas por quem comenta. Ora, se o problema dessas mesmas pessoas ultrapassa aquilo que escrevo (ideias, opiniões, links, ou seja, escolhas subjectivas e pessoais), então tenham paciência, vão ter de se “desenrascar” de outra forma.
Bloggar é também um acto de coragem. Neste blog, como em quase todos que conheço, os posts são assinados objectivamente pelos seus autores, pessoas de carne e osso que fazem escolhas pessoais e subjectivas. Mas e quem são os comentadores? Qualquer um. Afinal Josefina Bonaparte ainda anda no reino dos vivos, e pipocas falantes tropeçamos nelas todos os dias.
Por último, peço desculpa aos meus colegas e aos frequentadores do blog, mas já era altura de assinar estas palavras. Não foi intenção impedir a boa campanha anti-abstenção que se fez aqui.
Bem haja a todos. E votem pois claro!
Um blog consegue multiplicar a sua importância que a massa crítica cresce proporcionalmente. O blog cresce e multiplica as ideias, gerando novas ideias e conexões sociais, que se traduzem em novas adesões que são, ou não, estimadas/respeitadas por quem comenta. Ora, se o problema dessas mesmas pessoas ultrapassa aquilo que escrevo (ideias, opiniões, links, ou seja, escolhas subjectivas e pessoais), então tenham paciência, vão ter de se “desenrascar” de outra forma.
Bloggar é também um acto de coragem. Neste blog, como em quase todos que conheço, os posts são assinados objectivamente pelos seus autores, pessoas de carne e osso que fazem escolhas pessoais e subjectivas. Mas e quem são os comentadores? Qualquer um. Afinal Josefina Bonaparte ainda anda no reino dos vivos, e pipocas falantes tropeçamos nelas todos os dias.
Por último, peço desculpa aos meus colegas e aos frequentadores do blog, mas já era altura de assinar estas palavras. Não foi intenção impedir a boa campanha anti-abstenção que se fez aqui.
Bem haja a todos. E votem pois claro!
7 comentários:
Sou frequentador habitual deste blog.
Foi aliás um dos primeiros que coloquei nos meus favoritos.
E para usar a terminologia do Jordão, considero-o um "blog amigo" :)
Como "produtor" de um blog assinado com pseudónimo (que não é bem a mesma coisa que um blog anónimo) também tenho recebido nos últimos tempos uns comentários depreciativos
Por isso, estou naturalmente solidário com aquilo que escreveu agora.
Confesso porém que raramente me identifico com as suas posições.
Há blogs que são feitos por uma pessoa e blogs feitos por muitas pessoas.
O Máquina de Lavar começa a ter mais colaboradores. Com maneiras de pensar muito diferentes e se isso não tem nenhum mal, acaba por retirar ao blog alguma "identidade" (o Luís está claramente a destoar da "linha editorial" do blog) o que por vezes é prejudicial.
( O :ilhas padece do mesmo "mal", na minha opinião).
Neste caso concreto, o gosto musical provocou estes insultos de que foi alvo.
Não havia necessidade, mas parece-me que é apenas isso.
Seja como for, longe de mim "mandar" em casa alheia.
Cumprimentos
P.S. Por acaso gostei bastante da música que sugeriu :)
Realmente gostos não se discutem.
Foi com muito gosto que li as suas palavras. Embora parte delas possam ser acertivas, na essência, que já não no conteúdo e no contexto, não poderei deixar de tecer algumas considerações, dado que falou no meu pseudónimo:
1 - Escrever num blogue é uma escolha para a qual é preciso ter um dom: o de saber pensar, estruturar e transmitir uma ideia.
2 - Essa ideia é obviamente subjectiva e, por isso mesmo, sujeita às mais diversas críticas, positivas ou negativas, mais acutilantes ou mais suaves, mais ferozes ou mais de estimação, mas sempre susceptivel de ser submetida à nossa apreciação, na qualidade de frequentadores de um qualquer blogue.
3 - Nessa medida, quem escreve num blogue, atentas as características da blogosfera, tem de ter a capacidade de saber "encaixar" toda e qualquer crítica, incluindo aquelas que possam ferir mais o orgulho de quem escreveu o artigo de opinião
4 - No seu caso concreto, nunca vi ninguém insultá-lo. O que acontece é que quem aqui vem deixar a sua opinião acha (e o Fiat Lux, até o confirma)que as suas opiniões, quando existem, são transmitidas de uma forma suceptivel de serem criticadas negativamente.
5 - Cabe-lhe a si tirar as devidas ilações sobre tal facto: ou muda de temática ou a mantém, sujeitando-se à crítica, ou funda um blogue sem caixa de comentários onde expresse as suas ideias sem se sentir incomodado. Não impute responsabilidades suas a outrém!
6 - A liberdade da blogosfera é isto mesmo: quem não pode, por razões mais várias, escrever com o próprio nome, tendo de refugiar-se no anonimato ou em pseudónimos, tem a vantagem de poder dizer coisas que, doutro modo, nunca poderia dizer. E isso é válido tanto para quem escreve no blogue como para quem vem comentar. Ainda bem que é assim, independentemente do que isso acarreta.
7 - Por isso, acho que o Luís ainda não percebeu que um blogue não é um meio de comunicação tradicional. Já pensou que os seus colegas de blogue têm comentado e criticado opiniões de pessoas concretas e que estas, apesar de quase todos nós termos a certeza de que tiveram notícias disso, nunca responderam? Já imaginou porquê?
8 - Nunca vi em nenhum blogue alguém fazer "queixinhas" públicas de que os comentadores não gostavam dos seus posts. O senhor é o primeiro e com isso define-se e faz cair pela base o único parágrafo que se aproveita do seu post.
9 - O senhor destoa neste blogue no estilo e na atitude. O que é que quer? Que façamos olhos cegos?
10 - Até agora o senhor não percebeu ou não quis perceber que toda e qualquer critica deve ser vista apenas como isso, devendo tirar-se daí os elementos necessários à manutenção, modificação ou esclarecimento das opiniões, escolhendo o lado da auto-avaliação e da auto-crítica, o que, pelos vistos, o senhor não faz, dado que escolheu o mais fácil: a VITIMIZAÇÃO.
11 - O que diria se, por exemplo, eu lhe chamasse Napoleão Bonaparte Silva?
sinceros cumprimentos
Ó tales atlimados, agora é que deviim i ao fossim do luis almeida, roft roft
Luís Almeida disse: "Bloggar é uma escolha, não um dom, e por isso os assuntos que no dia a dia postamos e os links que escolhemos para documentar ou expressar as nossas ideias é tarefa subjectiva."
Em cheio!!!
Mas é preciso expressar ideias, dah!!!
Mas o Luís Almeida espresou ideias, penso eu de que, dah
Luis Almeida, continuas um asno! Pobres dos teus colegas que te têm de dar asilio, pois és notado como uma ovelha negra que não sabe o que comer!.....
luis almeida tem uma agenda politica e a sua afirmação no novo quadro que aí vem depende da sua aparição aqui, do viver às custas do trabalho dos outros, sempre foi assim com ele e dps faz o discurso da vitima, só que nao o conhece é que cai
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