Concordo que não se pode limitar, seja por que meio for, a liberdade de expressão a ninguém.
Mas também não fica muito bem a alexandre Pascoal, podendo intervir no debate, não o fazer e ir antes insultar Artur Lima via Twitter, coisa que não teve a coragem de fazer cara a cara.
Parece-me mais correcto e atendendo a que havia oportunidade de o deputado Alexandre Pascoal se pronunciar na Assembleia fazê-lo ali e não via twitter.
O que se pretende na Assembleia, entre outras coisas, é o debate e o confronto de ideias e isso não se consegue se os deputados em vez de confrontarem os pontos fracos das propostas de lei em análise criticarem os mesmos via net.
Evidentemente têm razão os anteriores comentadores.
Mais, parece-me claramente descabido usar o argumento da liberdade de expressão...descabido e "demagógico".
As pessoas são eleitas para representar a população e não para estes jogos palacianos de intriga e mal-dizer. Que ínfima parte da população que elegeu os deputados segue o twitter?!?!?
A questão não é o direito de expressão do deputado A ou B, aliás os direitos dos deputados são relegados para segundo plano, porque em primeiro lugar está o direito da população em saber o que está a ser debatido, pelas vias oficias.
Por fim, resta-me dizer que o nível socretino de politiquice, de conspiração de vão de escada, de linguagem gestual de Pinhos, ao contrário do que se pode pensar, também está bem presente na ALRAA.
Este Pascola mostrou cobardia ao efectuar o comentário no Twitter antes ou ao invés de o fazer na Assembleia e arrogância e demagogia ao enveredar por uma "liberdade de expressão". liberdade de expressão tenho eu, que não sou pago para estar a trabalhar na Assembleia da República.
Palhaçada! É esta a minha opinião sobre o episódio do Alexandre Pascoal. Parece brincadeira de meninos do jardim-de-infância. O Pascoal tem o direito de se expressar como quiser, mas é cobardia, estando a 10 metros de Artur Lima, e ainda por cima no Parlamento Regional, não lhe dizer na cara o que disse no Twiter. Ou seja, o Pascoal, para além de palhaço é cobarde. Cresçam e apareçam. Vão mas é para casa brincar aos deputados. Tenham respeito... Rapazins
Lamentável postura (antes e depois). Faz-se uma sessão online e já está, para esta nova geração de deputados parece ser mais que suficiente. Se é para isso devia-se fechar a ALRA, reduzir ordenados, cancelar as viagens, as despesas de deslocação e todas as outras tetas. Estamos bem entregues!
é que eu não consegui perceber a noticia. ainda mais o almeida não a comenta nem diz nada sobre o que se passou ontem na horta. é o costume. é da laia do pascoal.
Pois, não é por nada mas também gostava de saber a agenda política do Almeida, desculpem, enganei-me, o pensamento cívico do Almeida sobre este assunto, presumindo que deve ter um, já que discursou sobre o voto obrigatório. Aqui é mais simples...
Tone Mouco de Ermesinde: sou contra o voto obrigatório. Mas penso também que existe margem para se desenvolver alguma espécie de responsabilização sancionatória para quem não exerce esse dever "cívico", que, escrevi também, deveria deixar de ser "cívico" para passar a ser apenas dever. Neste sentido, e por mais que o meu argumento possa parecer pueril, entendo que quando um indivíduo nasce, entre ele e o Estado há um compromisso que se vai solidificando ao longo da vida. Não votar é quebrá-lo. Isto é perceptível para quem entende uma comunidade humana (grande, pequena, branca, negra, urbana, rural) como um agrupamento de pessoas que se junta num determinado espaço geográfico e dispostos a seguir com mais ou menos rigor os mesmos direitos e os mesmos deveres. O argumento de que é um dever "cívico", na minha óptica, é demasiado abrilista, demasiado conservador.
Esperando ter esclarecido, dentro dos possíveis, os mais curiosos, e esperando um chorrilho de ignomínias, fico-me por aqui.
Luís Almeida, cada vez mais compreendo porque não se aventura em grandes considerações sobre o que quer que seja.
O senhor diz que "entende que que quando um indivíduo nasce, entre ele e o Estado há um compromisso que se vai solidificando ao longo da vida"
O senhor não entende nada, porque quer queria quer não, há mais que um compromisso entre indivíduos e Estado, há um Contrato Social. Ou seja, ao dizer isso o sr demonstra que está totalmente a leste da organização socio-política em que vivemos.
É claro que para quem tem noção da existência desse Contrato Social, nao faz qualquer sentido a ideia da solidificação desse compromisso. O Contrato Social existe e pronto, não há nem avanços nem recuos, como se de uma relação de afectividades se tratasse.
O melhor mesmo é ficar-se pelos seus escritos superficiais...
Ò Almeida Explique lá esta frase sua:O argumento de que é um dever "cívico", na minha óptica, é demasiado abrilista, demasiado conservador. Como é que é? Então abrilista e conservador não são antagónicos, no contexto histórico?
Quanto a esclarecimentos, não esclarece, ou meçlhor, esclarece que não deve falar do que não sabe mas isso não podemos controlar (infelizmente, atendendo à sua anedótica posição sobre a função do Estado e a sua relação com o cidadão).
Sem dúvida, Zé das Medalhas. Sabe que eu nem cheguei a essa parte, pois não resisti ler tanta asneira lustrada.
O que será que ele quer dizer com abrilista e conservadora? Uma interpretação será que é a favor das duas posições, que são claramente antagónicas, pois assim agrada a todos. Outra interpretação, quiçá a mais correcta, é que isso não passa de um conjunto de palavras giras que o sr almeida associa a questões ligadas a política. Do género, "já que se fala de política, deixa-me vir ao caderninho preto ver as palavras giras que fui vendo ao longo dos tempos, "abrilista", excelente, "conservador", fantástico, mais, é sempre bom dar o toque da igualdade (pretos, brancos, gordos, magros)".
O problema é que se isso funciona lá em casa ou nas visitas à creche com os miudos até 5 anos, aqui já não é bem assim.
O carácter cívico que é dado ao voto serve para que não seja interpretado de forma obrigatória, ou seja numa prespectiva mais liberal, logo menos "abrilista".
Mas isto sou só eu a dizer que nao me aventuro a entrar por coisas que não sei, para dps não sairem chorrilhos de baboseiras. Se quiserem falar sobre os planteis do Benfica nos idos anos 80 e as presidências do sr. Fernando Martins, aí podem contar comigo. Olé, Benfica, Olé!
16 comentários:
Concordo que não se pode limitar, seja por que meio for, a liberdade de expressão a ninguém.
Mas também não fica muito bem a alexandre Pascoal, podendo intervir no debate, não o fazer e ir antes insultar Artur Lima via Twitter, coisa que não teve a coragem de fazer cara a cara.
Parece-me mais correcto e atendendo a que havia oportunidade de o deputado Alexandre Pascoal se pronunciar na Assembleia fazê-lo ali e não via twitter.
O que se pretende na Assembleia, entre outras coisas, é o debate e o confronto de ideias e isso não se consegue se os deputados em vez de confrontarem os pontos fracos das propostas de lei em análise criticarem os mesmos via net.
Evidentemente têm razão os anteriores comentadores.
Mais, parece-me claramente descabido usar o argumento da liberdade de expressão...descabido e "demagógico".
As pessoas são eleitas para representar a população e não para estes jogos palacianos de intriga e mal-dizer. Que ínfima parte da população que elegeu os deputados segue o twitter?!?!?
A questão não é o direito de expressão do deputado A ou B, aliás os direitos dos deputados são relegados para segundo plano, porque em primeiro lugar está o direito da população em saber o que está a ser debatido, pelas vias oficias.
Por fim, resta-me dizer que o nível socretino de politiquice, de conspiração de vão de escada, de linguagem gestual de Pinhos, ao contrário do que se pode pensar, também está bem presente na ALRAA.
o prob do almeida é este: nunca dá opinião sobre um assunto
ao estilo aliás do pascoal...
Este Pascola mostrou cobardia ao efectuar o comentário no Twitter antes ou ao invés de o fazer na Assembleia e arrogância e demagogia ao enveredar por uma "liberdade de expressão". liberdade de expressão tenho eu, que não sou pago para estar a trabalhar na Assembleia da República.
Digo Assembleia Legislativa Regional, mas isto fica também para os outros. É tudo igual.
Palhaçada! É esta a minha opinião sobre o episódio do Alexandre Pascoal. Parece brincadeira de meninos do jardim-de-infância. O Pascoal tem o direito de se expressar como quiser, mas é cobardia, estando a 10 metros de Artur Lima, e ainda por cima no Parlamento Regional, não lhe dizer na cara o que disse no Twiter. Ou seja, o Pascoal, para além de palhaço é cobarde. Cresçam e apareçam. Vão mas é para casa brincar aos deputados.
Tenham respeito... Rapazins
O Pinho devia ter feito os cornos via Twitter!
O Pascoal é virgem ofendida, fingindo inocência.
O Almeida é cromo semelhante. Já viram a forma como ele postou? Alguém sabe a opinião do Almeida?
Lamentável postura (antes e depois). Faz-se uma sessão online e já está, para esta nova geração de deputados parece ser mais que suficiente. Se é para isso devia-se fechar a ALRA, reduzir ordenados, cancelar as viagens, as despesas de deslocação e todas as outras tetas.
Estamos bem entregues!
aqui o pessoal tem tudo assinatura do jornal AO.
é que eu não consegui perceber a noticia. ainda mais o almeida não a comenta nem diz nada sobre o que se passou ontem na horta.
é o costume. é da laia do pascoal.
Pois, não é por nada mas também gostava de saber a agenda política do Almeida, desculpem, enganei-me, o pensamento cívico do Almeida sobre este assunto, presumindo que deve ter um, já que discursou sobre o voto obrigatório. Aqui é mais simples...
Tone Mouco de Ermesinde: sou contra o voto obrigatório. Mas penso também que existe margem para se desenvolver alguma espécie de responsabilização sancionatória para quem não exerce esse dever "cívico", que, escrevi também, deveria deixar de ser "cívico" para passar a ser apenas dever. Neste sentido, e por mais que o meu argumento possa parecer pueril, entendo que quando um indivíduo nasce, entre ele e o Estado há um compromisso que se vai solidificando ao longo da vida. Não votar é quebrá-lo. Isto é perceptível para quem entende uma comunidade humana (grande, pequena, branca, negra, urbana, rural) como um agrupamento de pessoas que se junta num determinado espaço geográfico e dispostos a seguir com mais ou menos rigor os mesmos direitos e os mesmos deveres. O argumento de que é um dever "cívico", na minha óptica, é demasiado abrilista, demasiado conservador.
Esperando ter esclarecido, dentro dos possíveis, os mais curiosos, e esperando um chorrilho de ignomínias, fico-me por aqui.
Luís Almeida
Luís Almeida, cada vez mais compreendo porque não se aventura em grandes considerações sobre o que quer que seja.
O senhor diz que "entende que que quando um indivíduo nasce, entre ele e o Estado há um compromisso que se vai solidificando ao longo da vida"
O senhor não entende nada, porque quer queria quer não, há mais que um compromisso entre indivíduos e Estado, há um Contrato Social. Ou seja, ao dizer isso o sr demonstra que está totalmente a leste da organização socio-política em que vivemos.
É claro que para quem tem noção da existência desse Contrato Social, nao faz qualquer sentido a ideia da solidificação desse compromisso. O Contrato Social existe e pronto, não há nem avanços nem recuos, como se de uma relação de afectividades se tratasse.
O melhor mesmo é ficar-se pelos seus escritos superficiais...
Ò Almeida
Explique lá esta frase sua:O argumento de que é um dever "cívico", na minha óptica, é demasiado abrilista, demasiado conservador.
Como é que é? Então abrilista e conservador não são antagónicos, no contexto histórico?
Quanto a esclarecimentos, não esclarece, ou meçlhor, esclarece que não deve falar do que não sabe mas isso não podemos controlar (infelizmente, atendendo à sua anedótica posição sobre a função do Estado e a sua relação com o cidadão).
Sem dúvida, Zé das Medalhas. Sabe que eu nem cheguei a essa parte, pois não resisti ler tanta asneira lustrada.
O que será que ele quer dizer com abrilista e conservadora? Uma interpretação será que é a favor das duas posições, que são claramente antagónicas, pois assim agrada a todos. Outra interpretação, quiçá a mais correcta, é que isso não passa de um conjunto de palavras giras que o sr almeida associa a questões ligadas a política. Do género, "já que se fala de política, deixa-me vir ao caderninho preto ver as palavras giras que fui vendo ao longo dos tempos, "abrilista", excelente, "conservador", fantástico, mais, é sempre bom dar o toque da igualdade (pretos, brancos, gordos, magros)".
O problema é que se isso funciona lá em casa ou nas visitas à creche com os miudos até 5 anos, aqui já não é bem assim.
O carácter cívico que é dado ao voto serve para que não seja interpretado de forma obrigatória, ou seja numa prespectiva mais liberal, logo menos "abrilista".
Mas isto sou só eu a dizer que nao me aventuro a entrar por coisas que não sei, para dps não sairem chorrilhos de baboseiras. Se quiserem falar sobre os planteis do Benfica nos idos anos 80 e as presidências do sr. Fernando Martins, aí podem contar comigo. Olé, Benfica, Olé!
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