Ceteris paribus, não aderirei a essa aberração tão pomposamente classificada.
Quero lá saber que me chamem inculto, iletrado, reaccionário, conservador, velho do Restelo ou outras modernices politicamente correctas (quando se trata do ponto de vista deles).
Não seguirei a carneirada, por respeito ao meu lado oakeshottiano: " To be conservative is to be disposed to think and behave in certain manners; it is to prefer certain kinds of conduct and certain conditions of human circumstances to others; it is to be disposed to make certain kinds of choices. "
Por isso mesmo, sob o ponto de vista educacional, não incentivarei a minha descendência a praticar tal ignomínia linguística. O sistema de ensino que se encarregue disso, se for capaz.
Na melhor tradição rousseauniana, já começaram os contrastes, distrates e dislates políticos vindos directamente do Ministério dos Subsídios, perdão, da Cultura, inteiramente confirmados pelo Ministério da Educação (estranho nome).
Enquanto as senhoras não se entendem, não seria melhor ensinar (a sério) os alunos e professores a usarem, de forma escorreita, a Língua?
Seria mais cómodo/cômodo para todos.
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