Não sei se é verdade nem é importante para o caso.
Importante é que Manuela Moura Guedes não teve quaisquer papas na língua e pôs nomes concretos associados a factos publicamente conhecidos, exactamente ao contrário da castração geral que pulula em Portugal, mais concretamente na sua profissão. Chapeau, portanto!
Deixando de lado os eventuais e prometidos processos-crime, verifica-se que há relevantes factos políticos que não podem deixar de conduzir, no mínimo, à constituição de uma comissão de inquérito.
É que, olhando para as várias acusações, ou a senhora ensandeceu, o que é pouco crível, ou, então, tem na sua posse provas irrefutáveis dos factos que imputou a todos os denunciados.
Quem tem coragem para fazer jornalismo de investigação?
3 comentários:
É verdade.
Imagino o que seria se as tivesse no sítio, mais abaixo.
E acho que ainda não foi tudo dito.
Serrote da Vila
And a big mouth ;)
Bom jornalismo de investigação não existe em Portugal, para já não falar nos Açores onde nem há investigação jornalística.
Também não sei se a senhora mede sempre tudo o que diz.
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