Há gajos assim. A consciência não lhe pesou e, parece, a terra também não lhe irá pesar. Vai ser cremado. Espero que, agora, o papel encadernado que usou para a escrita da sua "obra" seja melhor aproveitado, utilizando-o para o efeito. Já que, dizem, a "memória" ficará, aproveitem e comecem a limpar o arquivo. Também há gajos assim.
Acho que o pote onde, penso eu, irão guardar as cinzas resultantes da cremação deverá ser de chumbo. Sempre pesa mais e evitará a propagação das "radiações".
Concordo consigo! Para além de ser um escritor da treta e de tretas, apoiado no marketing comunista, foi um ressabiado contra Portugal e as pessoas em geral e nunca se arrependeu de apoiar uma ideologia que matou centenas de milhões de pesssoas. De facto, a consciência nunca lhe pesou, que o digam os jornalistas do Diário de Notícias saneados por ele.
O home que disse que Portugal só tinha a ganhar se fosse uma província espanhola, recebe agora a vassalagem póstuma de altas figuras do Estado! Este país bateu no fundo.
Espaço aéreo entre Lanzarote-Canárias e Azinhaga-Ribatejo, previsívelmente, irá ser fechado por causa das "Cinzas". Afinal não vão ser guardadas no pote de chumbo. E as vírgulas ???
A diferença da vírgula: (copiado de - 100 anos da vírgula)
"SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM, A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA."
"SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER, ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA."
Tendo sido ateu, há-de ser assombrado por elas, as vírgulas, já que, em vida, ao que parece, tanto medo lhe meteram ao ponto de as não usar. E, a propósito de culturas, a de nabos tem um elevado potencial no nosso País, talvez devido ao clima. Aqui, literaturas, bota-faladuras, relações públicas e afins vingam e medram bem. A cultura política também se dá melhor em climas quentes ou temperados, no caso, em Portugal, Brasil, Itália, Venezuela, etc.. Quanto à científica, necessita de ares mais frios para o seu bom desenvolvimento. Nos Nortes, da Europa, América e Ásia, onde se localizam os Países mais desenvolvidos do Planeta, a cultura política é de uma pobreza gritante (???). Vejam o Prof. Queiroz, nascido num País tropical, metam-se com ele e arranjam logo uma lesão no ombro/ omoplata ou na anca, conforme aconteceu ao Nani e, agora, ao Deco. Coincidências ??? É só cultura - desportiva, política, literária e afins.
A ignorância é atrevida, nem sempre, só às vezes, mas difícil de se esconder, ao contrário de certa “cultura” que alguns julgam ter sem nunca conseguirem mostrar ou utilizar, como é o caso do "ilustre" anónimo. "Subalimentados de espírito..." - Espíritos tenho visto e conhecido muitos, uns bons outros maus e outros piores, como os sem abertura suficiente para, ainda por cima em causa alheia, aceitarem as opiniões dos outros. A Natália Correia, embora reconhecida, por alguns, como escritora, no resto, e segundo consta da parte de quem a conheceu, em certas coisas importantes, não era lá grande coisa. Quanto a dizerem o mesmo ao autor do post, na hipótese, há-de ser depois da "hora dele", e aí já não ouvirá nem tampouco lhe fará, como agora não faz, penso eu, qualquer mossa, tal como ao falecido luso-espanhol (segundo o próprio, mais espanhol do que luso) E vai um avião, pago pelo orçamento de estado de um País, que anda à rasca a cortar despesas onde não devia e a gastar onde não deve, e que ele renegou, transportar o defunto para as homenagens finais em solo que deveria ser, segundo ele, uma província espanhola, renegando, mais uma vez aquilo que foi e é parte da nossa Identidade Histórica.
Nobel da literatura! Deve ter sido pela extravagância da escrita, pela polémica dos assuntos/temas, pela tentativa de assassinato da Gramática Portuguesa e, talvez, pela ausência de pontuação gramatical, uma novidade. Ainda há Mistérios, e não são só os do Sócrates, o dos gravadores, o dos vários Estudos (segundo consta os custos já ultrapassam o próprio valor da construção) para o novo Aeroporto de Lisboa, o do financiamento para o TGV (sem mercadorias), o das SCUT`s que agora têm portagens, o da contenção orçamental a nível de despesas do Estado, etc.. Pega-te, nem o tempo melhora.
Pensando melhor sobre o assunto, será que ele tinha consciência? É que esta, só pode pesar a quem a tem. E a ver pelos seus escritos e pensamentos, fico na dúvida. Têm-me dito que a Consciência era uma cadelinha que já morreu mas era pequenina e, por isto, leve.
Vai para aqui santa ignorância e cobardia. Colar o homem ao assassinato de "centenas de milhões" é mesmo conveniente, mas é esquecer que nós, Portugueses, somos descendentes de D.Manuel e primos que pelo que se sabe foi comparsa e percursor do Hitler na perseguição aos judeus. É chato. Mas se querem cuspir em campas, não faltam exemplos vivos de ladrões do sistema, de gravadores, quem insulte a democracia e mais. Basta ter coragem e espinha. Quanto ao homem, não o conhecia, mas que tinha bons livros...
O homem foi um excelente escritor. Que eu saiba, não roubou, não matou, nem violou ninguém. Preocupem-se com a consciência dos vivos. Há muitos pelos Açores que precisam que a sua consciência pese... por exemplo, os pedófilos que frequentavam a garagem do Farfalha e que não foram detidos...
Pois é Rui, faltou foi dizeres que sim senhor também concordas com ele... e já agora, também não foste dar um abraço caloroso ao teu mais que tudo Cavaco por ser a ausência mais presente?
Maria Madalena, Faltou dizer que concordo com quem? Com o Cavaco por não ter ido ao funeral do Saramago? Se é isso, evidentemente que sim. Mais alguma pergunta? Eu cá não me escondo atrás de anonimatos, eu assumo as minhas posições, doa o que doer. Venham as perguntas!
Pronto, pronto. Sosseguem, vamos lá acabar com estas birras e palavras feias. Agora, que já são horas, bebam lá o leitinho e vão para a caminha. Não bebam álcool, que o Anónimo das 18:15 de ontem não gosta. (e olhem que se ele sabe... estão lixados) Whisky.... , bagaço... e outros "álcooles" só podia ser para a Natália Correia, para o Fernando Pessoa e para outros Grandes, que ele não se importa. Ah, não se esqueçam de lavar os dentes e esfregar bem a língua (por causa dos palavrões) e as pontas dos dedos, estão todas sujas dos teclados onde andaram a escrever estes comentários.
Boas noites, durmam bem.
Obs.: Oh Cabeça de touro, as vulvasdelas não são para assoprar, não percebes nada disto. Cá na minha nunca ninguém assoprou, tem sido só carícias. Eu perguntei ao Serrote da Vila e ele disse que não era nada para assoprar, é para fazer meiguices, beijinhos, e outras coisas boas. Para assoprar é nos balões, para as Festas de anos e os Senhores das Bandas de música também é que assopram, nos instrumentos.
Por outras palavras (bom se não percebes as simples estou a ver que largavas O Memorial do Convento na 4ª página e lias os resumos...) estava a dizer que colocaste o link para a notícia do D. Duarte de Bragança mas não tiveste a ousadia de dizer que concordavas.
Segundo as Marias Madalenas cá do burgo, só é culto quem ler Saramago até ao fim. A pobreza de espírito é isto, acharem-se intelectuais porque lêem aquilo que a publicidade os manda ler, mesmo que não percebam.
Rui, deu para perceber, não responda que não vale a pena.
O Memorial do Convento é um livro de leitura obrigatória no 12º ano. Para além de cultura (mas não da única cultura, como é óbvio) é obrigatoriedade curricular. Se considera isso "publicidade" então terei todo o gosto de abrir um outro tópico de discussão consigo.
Maria Madalena Se a obra é de leitura obrigatória, só demonstra o calibre zero do Ministério da Educação. Com efeito, é intragável, abandonei-a ao fim de algumas páginas e fico mais indulgente com as criancinhas do 12º ano, depois de saber tal maleita de espírito. O falecido vivia da polémica e da publicidade, pouco se importando com a qualidade. Tal e qual como uma livraria, o que importa é vender. "Os amigos ideológicos" tratam do resto. O mal das Marias Madalenas é pensarem que a verdade está do lado delas. Só é culto quem venera o falecido. Nada mais torpe, sobretudo porque há uns quantos autores portugueses bem melhores do que ele e largos milhares que mereciam o tal prémio que o internacionalizou. Prémio político, aliás, e não literário. Sendo "ignorante", não percebi a sua última frase.
Não entendo tanto encarniçamento, nomeadamente no que se refere à utilização da palavra "torpe" e de expressões como "a verdade está do lado delas" ou "só é culto quem venera o falecido".
A última frase era a dizer que a discussão se o Memorial deve ou não ser de leitura obrigatória é lateral ao facto do seu autor ter morrido, mas que teria muito gosto em debatê-lo consigo.
Nunca eu poria a questão pelo lado da morte de um autor. A morte não glorifica nem santifica ou deamoniza. É a vida que o faz. Aliás, é para mim mistério indescrutinável essa ideia bizarra de endeusar os mortos culturais, branqueando toda uma vida, que engloba os mais variados aspectos. É o caso do falecido. É endeusado, sendo um simples mortal, com mais características negativas do que positivas, não passando do anonimato por influência (espanhola)da política na literatura. Assim sendo, convido-a a avançar com as suas ideias sobre o Memorial do Convento no pressuposto em que colocou a questão. Parece-me óbvio que, quando me referi à torpeza dos que se acham cultos porque leram o falecido, que o fazem por modismo, sem mesmo, muitos deles, saberem o que quer que seja sobre o dito cujo. Quer um exemplo das patetices politicamente correctas? Quando dei uma volta pelos blogues nacionais e cá da terra vi aqueles que denunciaram o falecido (como o autor deste e alguns nacionais) e simples tretas tipo "Adeus, Saramago", cá na terrinha. Medo de assumir o que quer que seja ?! Avance, pois!
Acha que uma frase destas não é dúbia? Vale ela, por si só, uma interpretação única? E, sobretudo, não é estar defensivamente à espera de que alguém adiante mais qualquer coisa sobre o falecidso?
Lamento desiludi-lo mas não,não estou agora a ler o falecido, mas também se o estivesse não seria nada de espantosamente novo.
Relativamente ao que me disse, e não pretendendo alongar-me muito, sabe bem que o Memorial foi recentemente considerado um dos romances mais representativos da Língua Portuguesa (a par de outros é certo!), é um livro celebrado internacionalmente, trouxe o maior prémio literário a Portugal, é um romance histórico que permite reflexão sobre uma época e é um bom livro.
Outros ficam de fora no currículo do secundário? Sim é certo! Mas parece-me que Saramago figura muito bem ao lado de outros grandes como Camões, Garrett, Virgilio Ferreira, Eça, Pessoa, Torga, Sophia Mello Breyner e Cesário Verde.
Vai dizer-me que o Saramago tem uma maneira "estranha" de escrever? Leia o Lobo Antunes e outros jovens autores portugueses e verá bem que ele não é o único.
Quem considerou o quê? A minha preocupação é essa. O Ministério da Educação dominado pelas Ana Benaventes impõe autores porque sim, ou, doutro modo, porque ideologicamente são dos "nossos". Cá entre nós, não leio as "jovens promessas" e, quanto ao Lobo Antunes, sempre será melhor do que o falecido. Depreendo do seu escrito que, afinal, o falecido só deverá ser lido porque a qualidade não abunda e porque foi reconhecido internacionalmente. Pois, lá voltamos ao markteing. E já agora, apesar de ser subjectivo, não o ponha ao lado de Pessoa, Eça, Sophia ou Agustina. É uma afronta. Por acaso já se deu ao trabalho de verificar a qualidade literária dos "prémios Nobel" desde meados da década de 60? Verifique e diga da sua justiça.
Quem considerou o quê? A minha preocupação é essa. O Ministério da Educação dominado pelas Ana Benaventes impõe autores porque sim, ou, doutro modo, porque ideologicamente são dos "nossos". Cá entre nós, não leio as "jovens promessas" e, quanto ao Lobo Antunes, sempre será melhor do que o falecido. Depreendo do seu escrito que, afinal, o falecido só deverá ser lido porque a qualidade não abunda e porque foi reconhecido internacionalmente. Pois, lá voltamos ao markteing. E já agora, apesar de ser subjectivo, não o ponha ao lado de Pessoa, Eça, Sophia ou Agustina. É uma afronta. Por acaso já se deu ao trabalho de verificar a qualidade literária dos "prémios Nobel" desde meados da década de 60? Verifique e diga da sua justiça.
39 comentários:
Há gajos assim.
A consciência não lhe pesou e, parece, a terra também não lhe irá pesar.
Vai ser cremado.
Espero que, agora, o papel encadernado que usou para a escrita da sua "obra" seja melhor aproveitado, utilizando-o para o efeito.
Já que, dizem, a "memória" ficará, aproveitem e comecem a limpar o arquivo.
Também há gajos assim.
Floribela
Acho que o pote onde, penso eu, irão guardar as cinzas resultantes da cremação deverá ser de chumbo.
Sempre pesa mais e evitará a propagação das "radiações".
Serrote da Vila
Um post destes é bem a prova de que a ignorância é atrevida. Como dizia Natália Correia: "Subalimentados de espírito..."
a ignorância ou a estupidez não tem limites. quando chegar à tua hora, que te digam o mesmo
Um blogger que não é insultado é porque é um idiota!
Concordo consigo! Para além de ser um escritor da treta e de tretas, apoiado no marketing comunista, foi um ressabiado contra Portugal e as pessoas em geral e nunca se arrependeu de apoiar uma ideologia que matou centenas de milhões de pesssoas. De facto, a consciência nunca lhe pesou, que o digam os jornalistas do Diário de Notícias saneados por ele.
O home que disse que Portugal só tinha a ganhar se fosse uma província espanhola, recebe agora a vassalagem póstuma de altas figuras do Estado! Este país bateu no fundo.
Espaço aéreo entre Lanzarote-Canárias e Azinhaga-Ribatejo, previsívelmente, irá ser fechado por causa das "Cinzas".
Afinal não vão ser guardadas no pote de chumbo.
E as vírgulas ???
A diferença da vírgula: (copiado de - 100 anos da vírgula)
"SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM, A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA."
"SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER, ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA."
Tendo sido ateu, há-de ser assombrado por elas, as vírgulas, já que, em vida, ao que parece, tanto medo lhe meteram ao ponto de as não usar.
E, a propósito de culturas, a de nabos tem um elevado potencial no nosso País, talvez devido ao clima.
Aqui, literaturas, bota-faladuras, relações públicas e afins vingam e medram bem.
A cultura política também se dá melhor em climas quentes ou temperados, no caso, em Portugal, Brasil, Itália, Venezuela, etc..
Quanto à científica, necessita de ares mais frios para o seu bom desenvolvimento.
Nos Nortes, da Europa, América e Ásia, onde se localizam os Países mais desenvolvidos do Planeta, a cultura política é de uma pobreza gritante (???).
Vejam o Prof. Queiroz, nascido num País tropical, metam-se com ele e arranjam logo uma lesão no ombro/ omoplata ou na anca, conforme aconteceu ao Nani e, agora, ao Deco. Coincidências ???
É só cultura - desportiva, política, literária e afins.
Cambada de pseudo-cultos, (uma espécie de)
Anónimo (devidamente registado)
Ao(s) anónimo(s) das 9:23 e das 10:32,
A ignorância é atrevida, nem sempre, só às vezes, mas difícil de se esconder, ao contrário de certa “cultura” que alguns julgam ter sem nunca conseguirem mostrar ou utilizar, como é o caso do "ilustre" anónimo.
"Subalimentados de espírito..." - Espíritos tenho visto e conhecido muitos, uns bons outros maus e outros piores, como os sem abertura suficiente para, ainda por cima em causa alheia, aceitarem as opiniões dos outros.
A Natália Correia, embora reconhecida, por alguns, como escritora, no resto, e segundo consta da parte de quem a conheceu, em certas coisas importantes, não era lá grande coisa.
Quanto a dizerem o mesmo ao autor do post, na hipótese, há-de ser depois da "hora dele", e aí já não ouvirá nem tampouco lhe fará, como agora não faz, penso eu, qualquer mossa, tal como ao falecido luso-espanhol (segundo o próprio, mais espanhol do que luso)
E vai um avião, pago pelo orçamento de estado de um País, que anda à rasca a cortar despesas onde não devia e a gastar onde não deve, e que ele renegou, transportar o defunto para as homenagens finais em solo que deveria ser, segundo ele, uma província espanhola, renegando, mais uma vez aquilo que foi e é parte da nossa Identidade Histórica.
Irra!!!
Águia dos Açores
Nobel da literatura!
Deve ter sido pela extravagância da escrita, pela polémica dos assuntos/temas, pela tentativa de assassinato da Gramática Portuguesa e, talvez, pela ausência de pontuação gramatical, uma novidade.
Ainda há Mistérios, e não são só os do Sócrates, o dos gravadores, o dos vários Estudos (segundo consta os custos já ultrapassam o próprio valor da construção) para o novo Aeroporto de Lisboa, o do financiamento para o TGV (sem mercadorias), o das SCUT`s que agora têm portagens, o da contenção orçamental a nível de despesas do Estado, etc..
Pega-te, nem o tempo melhora.
Serrote da Vila
Pensando melhor sobre o assunto, será que ele tinha consciência?
É que esta, só pode pesar a quem a tem.
E a ver pelos seus escritos e pensamentos, fico na dúvida.
Têm-me dito que a Consciência era uma cadelinha que já morreu mas era pequenina e, por isto, leve.
Estou confusa.
Floribela
Vai para aqui santa ignorância e cobardia. Colar o homem ao assassinato de "centenas de milhões" é mesmo conveniente, mas é esquecer que nós, Portugueses, somos descendentes de D.Manuel e primos que pelo que se sabe foi comparsa e percursor do Hitler na perseguição aos judeus. É chato.
Mas se querem cuspir em campas, não faltam exemplos vivos de ladrões do sistema, de gravadores, quem insulte a democracia e mais.
Basta ter coragem e espinha.
Quanto ao homem, não o conhecia, mas que tinha bons livros...
O homem foi um excelente escritor. Que eu saiba, não roubou, não matou, nem violou ninguém. Preocupem-se com a consciência dos vivos. Há muitos pelos Açores que precisam que a sua consciência pese... por exemplo, os pedófilos que frequentavam a garagem do Farfalha e que não foram detidos...
É claro que Natália Correia tinha defeitos...Bebia Whisky.... Defeitos que todos os grandes têm. Fernando Pessoa era mais bagaço....
Cá o nosso Saramago era mais anti-semitismo e ditaduras que matavam aos milhões. Pequenos defeitos... sem alcool.
o dom duarte pio acha que se está a homenagear um homem que era contra portugal...
http://aeiou.expresso.pt/homenagem-a-um-homem-que-e-contra-portugal-diz-duarte-pio=f589264
"JN: Seria, então, mais uma província de Espanha?
JS: Seria isso. Já temos a Andaluzia, a Catalunha, o País Basco, a Galiza, Castilla la Mancha e tínhamos Portugal."
in http://dn.sapo.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=661318
E lá disse D. Duarte a verdade
...embora eu ache que é só promoção
Nunca vi tanto comentadores estúpidos e brutamontes.
Até devem pensar que o Saramago é a última aquisição do Santa Clara ou do Operário.
Já que o Saramago não vos pode dar umas bofetadas, eu mando-vos para a puta que vos pariu, cambada de cepos ignorantes!
Há cabeças de touros e cabeças de burro...
e a diferença é que o touro tem cornos não inicio com maiscúlas nem ponho pontuação porque nisso sou cabeça de burro
Rapazinhos que nem sabem qual é a sua mão direita!
Se eu fosse vosso pai, obriga-vos a ler nas férias grandes todas as obras do José Saramago, no lugar de andarem a assoprar nas vulvasdelas!
Palhaços!
Não gostas de vulvas ou quê??
eu por acaso gosto de vulvasdelas, ò Touro por que serás?!
Pois é Rui, faltou foi dizeres que sim senhor também concordas com ele... e já agora, também não foste dar um abraço caloroso ao teu mais que tudo Cavaco por ser a ausência mais presente?
Foi triste ver açorianos do PSD a lamber as botas ao Sr.Silva.
Roma não paga a traidores!
Maria Madalena,
Faltou dizer que concordo com quem?
Com o Cavaco por não ter ido ao funeral do Saramago? Se é isso, evidentemente que sim.
Mais alguma pergunta?
Eu cá não me escondo atrás de anonimatos, eu assumo as minhas posições, doa o que doer.
Venham as perguntas!
Pronto, pronto.
Sosseguem, vamos lá acabar com estas birras e palavras feias.
Agora, que já são horas, bebam lá o leitinho e vão para a caminha.
Não bebam álcool, que o Anónimo das 18:15 de ontem não gosta. (e olhem que se ele sabe... estão lixados)
Whisky.... , bagaço... e outros "álcooles" só podia ser para a Natália Correia, para o Fernando Pessoa e para outros Grandes, que ele não se importa.
Ah, não se esqueçam de lavar os dentes e esfregar bem a língua (por causa dos palavrões) e as pontas dos dedos, estão todas sujas dos teclados onde andaram a escrever estes comentários.
Boas noites, durmam bem.
Obs.:
Oh Cabeça de touro, as vulvasdelas não são para assoprar, não percebes nada disto.
Cá na minha nunca ninguém assoprou, tem sido só carícias.
Eu perguntei ao Serrote da Vila e ele disse que não era nada para assoprar, é para fazer meiguices, beijinhos, e outras coisas boas.
Para assoprar é nos balões, para as Festas de anos e os Senhores das Bandas de música também é que assopram, nos instrumentos.
Credo, que confusão.
Floribela
Rui, não foi uma pergunta, foi uma constatação.
Por outras palavras (bom se não percebes as simples estou a ver que largavas O Memorial do Convento na 4ª página e lias os resumos...) estava a dizer que colocaste o link para a notícia do D. Duarte de Bragança mas não tiveste a ousadia de dizer que concordavas.
Mas deu para perceber, fica tranquilo!
Segundo as Marias Madalenas cá do burgo, só é culto quem ler Saramago até ao fim. A pobreza de espírito é isto, acharem-se intelectuais porque lêem aquilo que a publicidade os manda ler, mesmo que não percebam.
Rui, deu para perceber, não responda que não vale a pena.
Caro Cordeiro:
O Memorial do Convento é um livro de leitura obrigatória no 12º ano. Para além de cultura (mas não da única cultura, como é óbvio) é obrigatoriedade curricular. Se considera isso "publicidade" então terei todo o gosto de abrir um outro tópico de discussão consigo.
Cumprimentos
Maria Madalena
Se a obra é de leitura obrigatória, só demonstra o calibre zero do Ministério da Educação. Com efeito, é intragável, abandonei-a ao fim de algumas páginas e fico mais indulgente com as criancinhas do 12º ano, depois de saber tal maleita de espírito. O falecido vivia da polémica e da publicidade, pouco se importando com a qualidade. Tal e qual como uma livraria, o que importa é vender. "Os amigos ideológicos" tratam do resto. O mal das Marias Madalenas é pensarem que a verdade está do lado delas. Só é culto quem venera o falecido. Nada mais torpe, sobretudo porque há uns quantos autores portugueses bem melhores do que ele e largos milhares que mereciam o tal prémio que o internacionalizou. Prémio político, aliás, e não literário.
Sendo "ignorante", não percebi a sua última frase.
Caro Cordeiro:
Não entendo tanto encarniçamento, nomeadamente no que se refere à utilização da palavra "torpe" e de expressões como "a verdade está do lado delas" ou "só é culto quem venera o falecido".
A última frase era a dizer que a discussão se o Memorial deve ou não ser de leitura obrigatória é lateral ao facto do seu autor ter morrido, mas que teria muito gosto em debatê-lo consigo.
Tenha um bom fim de tarde
Nunca eu poria a questão pelo lado da morte de um autor. A morte não glorifica nem santifica ou deamoniza. É a vida que o faz. Aliás, é para mim mistério indescrutinável essa ideia bizarra de endeusar os mortos culturais, branqueando toda uma vida, que engloba os mais variados aspectos. É o caso do falecido. É endeusado, sendo um simples mortal, com mais características negativas do que positivas, não passando do anonimato por influência (espanhola)da política na literatura. Assim sendo, convido-a a avançar com as suas ideias sobre o Memorial do Convento no pressuposto em que colocou a questão.
Parece-me óbvio que, quando me referi à torpeza dos que se acham cultos porque leram o falecido, que o fazem por modismo, sem mesmo, muitos deles, saberem o que quer que seja sobre o dito cujo.
Quer um exemplo das patetices politicamente correctas? Quando dei uma volta pelos blogues nacionais e cá da terra vi aqueles que denunciaram o falecido (como o autor deste e alguns nacionais) e simples tretas tipo "Adeus, Saramago", cá na terrinha. Medo de assumir o que quer que seja ?! Avance, pois!
Acha que uma frase destas não é dúbia? Vale ela, por si só, uma interpretação única? E, sobretudo, não é estar defensivamente à espera de que alguém adiante mais qualquer coisa sobre o falecidso?
Maria Madalena, ò Maria Madaleeeeeeeeeenaaaaaaa
Não ouve. Deve ter começado a ler o falecido. Shut! Não a perturbemos!
Caro Cordeiro:
Lamento desiludi-lo mas não,não estou agora a ler o falecido, mas também se o estivesse não seria nada de espantosamente novo.
Relativamente ao que me disse, e não pretendendo alongar-me muito, sabe bem que o Memorial foi recentemente considerado um dos romances mais representativos da Língua Portuguesa (a par de outros é certo!), é um livro celebrado internacionalmente, trouxe o maior prémio literário a Portugal, é um romance histórico que permite reflexão sobre uma época e é um bom livro.
Outros ficam de fora no currículo do secundário? Sim é certo! Mas parece-me que Saramago figura muito bem ao lado de outros grandes como Camões, Garrett, Virgilio Ferreira, Eça, Pessoa, Torga, Sophia Mello Breyner e Cesário Verde.
Vai dizer-me que o Saramago tem uma maneira "estranha" de escrever? Leia o Lobo Antunes e outros jovens autores portugueses e verá bem que ele não é o único.
Um bom Caim para si
Maria Madalena
Quem considerou o quê? A minha preocupação é essa. O Ministério da Educação dominado pelas Ana Benaventes impõe autores porque sim, ou, doutro modo, porque ideologicamente são dos "nossos".
Cá entre nós, não leio as "jovens promessas" e, quanto ao Lobo Antunes, sempre será melhor do que o falecido.
Depreendo do seu escrito que, afinal, o falecido só deverá ser lido porque a qualidade não abunda e porque foi reconhecido internacionalmente. Pois, lá voltamos ao markteing.
E já agora, apesar de ser subjectivo, não o ponha ao lado de Pessoa, Eça, Sophia ou Agustina. É uma afronta.
Por acaso já se deu ao trabalho de verificar a qualidade literária dos "prémios Nobel" desde meados da década de 60? Verifique e diga da sua justiça.
Prefiro o Abel, e sem calimerices.
Maria Madalena
Quem considerou o quê? A minha preocupação é essa. O Ministério da Educação dominado pelas Ana Benaventes impõe autores porque sim, ou, doutro modo, porque ideologicamente são dos "nossos".
Cá entre nós, não leio as "jovens promessas" e, quanto ao Lobo Antunes, sempre será melhor do que o falecido.
Depreendo do seu escrito que, afinal, o falecido só deverá ser lido porque a qualidade não abunda e porque foi reconhecido internacionalmente. Pois, lá voltamos ao markteing.
E já agora, apesar de ser subjectivo, não o ponha ao lado de Pessoa, Eça, Sophia ou Agustina. É uma afronta.
Por acaso já se deu ao trabalho de verificar a qualidade literária dos "prémios Nobel" desde meados da década de 60? Verifique e diga da sua justiça.
Prefiro o Abel, e sem calimerices.
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