18 fevereiro 2011

A remuneração compensatória já tem destino

5 comentários:

Anónimo disse...

É a consciencia de um bom governo socialista: primeiro faz-se a despesa, depois tenta-se a arranjar a receita dê por onde der.

Anónimo disse...

Carlos César tem razão.
Deve-se tributar as grandes fortunas e aqueles (sociedades e pessoas) que tiram do Estado Social muitos recursos.
Justiça social é isto mesmo.

Anónimo disse...

O excesso de tributação leva à fuga capitais. Em vez de zelar por melhor gerir o nosso dinheiro César que é continuar com o regabofe. Usopu a cassete cmunista do papãp capitalista como o grande culpado da ineficiencia do Estado. Por exemplo dele, gastador mor.

Sócrates tem razão; ou vocês querem que o socialismo seja só para os ricos? disse...

César tem razão.

Os alegados «capitalistas», hoje em dia recebem mais do Estado do que entregam a este.

Essa alegada «fuga de capitais» não é mais do que o desvio pós-encaixe por via de subsídios recebidos, fugas aos impostos e negócios chorudos com o Estado.

Veja-se o caso dos nossos «empresários subsidiados» que custam mais aos contribuintes açorianos do que o somatório dos beneficiários do RSI, do subsídio de desemprego ou mesmo doutras prestações sociais.

E já não falo daqueles que «facturam» por debaixo da mesa, que sobrefacturam quando o cliente é organismo do Estado; quando subfacturam quando o cliente é privado ou que têm consultório, escritório ou gabinete aberto e que nem um recibo ou factura em «folha de couve» passam.

Isto é, os srs «empresários subsidiados» usufruem de todas as facilidades financeiras e infra-estruturais que o Governo põe à disposição, mas quando é para retribuirem a sua quota parte à sociede, arranjam mil e um esquemas para expatriarem ou esconderem os capitais.

Sócrates tem razão. Quem pode pagar mais deve pagar mais.

É como na América.

Quem tem razão é o César, que é um socialista moderado e não o Sócrates que é neo-liberal! disse...

Correcção à epigrafe do comentário anterior:

Quem tem razão é o César e não o neo-liberal do Sócrates.