"The King is dead. Long live the King!" traduz uma das vantagens da Monarquia sobre a República, já que, na vigência daquela, nunca se porá a questão do direito à reforma e respectivo montante a que o Rei terá direito.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Dizem que pagam 300 mil euros aos ex-presidentes, entre carros, motoristas, secretárias e assessores. Desconfio que esses números são muito baixos. Aliás, serão mais credíveis se se aplicarem a cada um individualmente. Para tal, basta pensar no que o Estado paga à Fundação Soares para que o ex-presidente Soares tenha um gabinete na Fundação Soares, não vá o senhor constipar-se se o gabinete for num qualquer edifício público. Para além disso, há alguma razão para os contribuintes pagarem a Fundação Soares? Não seria melhor se fossem os do avental?
Continua a demagogia: - Por em contradição os gastos da Monarquia com os da Republica é quanto muito uma tentativa parola de confundir as pessoas... Os gastos da Monarquia são exorbitantes em qualquer parte do Mundo, faz parte da própria natureza da Monarquia, onde se alimentam necessariamente a família Real. Outra coisa são os gastos da República com os Presidentes, nem sempre foram iguais e são condição dos eleitos que permitem estes gastos, por exemplo o presidente mais gastador foi Cavaco, Soares e Sampaio, esta realidade só foi possível porque os partidos do governo PSD/PS/CDS, permitiram, a verdade é que os presidentes da primeira republica pagavam renda por viverem em Belém. Por isso o post manifesta duas coisas, em primeiro lugar é uma mistificação da realidade, não esclarecendo intencionalmente os leitores como forma de os confundir, não aponta as responsabilidades das mordomias dos Presidentes e não ataca o actual presidente por ser do PSD e constituir o maior gastador(ainda por cima totalmente,incompetente) Não é verdadeiro pois qualquer Monarquia que se preze gasta muito mais do que os nossos Presidentes. Por fim é um post completamente desinteressante numa altura em que o país esta a "arder" com as medidas desastrosas deste governo, mas o José Gonçalves como serventuário deste governo faz o serviço de tentar desviar o debate daquilo que importa para aquilo que agora não interessa nada.
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Dizem que pagam 300 mil euros aos ex-presidentes, entre carros, motoristas, secretárias e assessores. Desconfio que esses números são muito baixos. Aliás, serão mais credíveis se se aplicarem a cada um individualmente. Para tal, basta pensar no que o Estado paga à Fundação Soares para que o ex-presidente Soares tenha um gabinete na Fundação Soares, não vá o senhor constipar-se se o gabinete for num qualquer edifício público. Para além disso, há alguma razão para os contribuintes pagarem a Fundação Soares? Não seria melhor se fossem os do avental?
Continua a demagogia:
- Por em contradição os gastos da Monarquia com os da Republica é quanto muito uma tentativa parola de confundir as pessoas...
Os gastos da Monarquia são exorbitantes em qualquer parte do Mundo, faz parte da própria natureza da Monarquia, onde se alimentam necessariamente a família Real.
Outra coisa são os gastos da República com os Presidentes, nem sempre foram iguais e são condição dos eleitos que permitem estes gastos, por exemplo o presidente mais gastador foi Cavaco, Soares e Sampaio, esta realidade só foi possível porque os partidos do governo PSD/PS/CDS, permitiram, a verdade é que os presidentes da primeira republica pagavam renda por viverem em Belém.
Por isso o post manifesta duas coisas, em primeiro lugar é uma mistificação da realidade, não esclarecendo intencionalmente os leitores como forma de os confundir, não aponta as responsabilidades das mordomias dos Presidentes e não ataca o actual presidente por ser do PSD e constituir o maior gastador(ainda por cima totalmente,incompetente)
Não é verdadeiro pois qualquer Monarquia que se preze gasta muito mais do que os nossos Presidentes.
Por fim é um post completamente desinteressante numa altura em que o país esta a "arder" com as medidas desastrosas deste governo, mas o José Gonçalves como serventuário deste governo faz o serviço de tentar desviar o debate daquilo que importa para aquilo que agora não interessa nada.
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