20 agosto 2007

Uma breve lição...

7 comentários:

Anónimo disse...

Sim professor Rui, eu entendi a lição.....e os Americanos tb.

Somos fantoches? Sim, se bem manipulados com "palavras mágicas".

Mas, á semelhança desta animação, pode ser que, por vezes, a "intelegens" saiba coisas da nossa realidade, que nós pensemos não serem possíveis......

Vá-se lá saber!p

Rui Rebelo Gamboa disse...

Como se usa o medo para conseguir passar leis como o Patriot Act e coisas semelhantes.

Mas é exactamente essa duvida que colocas no final, que permite usar o medo.

Já agora, este Family Guy é a série com mais piada do momento na Tv. É uma autêntica pedrada no charco, na forma de fazer Tv, abordam todo o tipo de tema sem qualquer limite e sem receios.

Rui Rebelo Gamboa disse...

...e não te esqueças do recurso à religião, tal qual na realidade o GW Bush.

Claudio Almeida disse...

Mas esse recurso a religião sempre foi uma tecnica utilizada pelos politicos e sempre irá ser. E (Rui) não sei se te recordas da conferencia do Pacheco Pereira - Ele explicava como eramos manipulados -

P.S.- Já agora vejam o Paralelo37 para virem tomar um vinho doce.

Rui Rebelo Gamboa disse...

Sem duvida que me recordo, Cláudio, aquela é que foi uma excelente licção.

Por outro lado, no livro "The Mighty and the Almighty" da Mdeleine Albright (que tanto nos foi recomendado nas aulas de Euro-Atlântica), é nos dito que durante os anos da Guerra Fria, os diplomatas evitavam cair no uso da religião e é em 1993 com O Choque das Civilizações de Samuel Hungtinton, que se começa a entrar numa nova era, muito mais perigosa, em que se coloca a religião acima dos outros interesses. Um excelente livro que tive acesso em inglês, mas que há em português, penso que o título é "Os Poderosos e o Todo-Poderoso"

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Pois Rui eu não cheguei a ler o livro da Medeleine mas ainda o vou ler. Mas usar a religião é uma estratégia, quando é sempre bem conseguida, alcança sempre bons resultados (para os politicos)
.
CBA