20 abril 2008

Quem é a tem?


Um postal sobre os nova-iorquinos (de Nova Jérsia) Yo La Tengo já fazia falta.

Conheço-os há muito tempo, fora-me apresentados pelo meu parceiro de blogosfera e amigo de longa data, Pedro Lopes, no século passado...no nosso tempo.

Desde há algum tempo a esta parte que tenho vindo a (re) descobrir da banda. Sim, porque têm uma longa discografia - 15 álbuns de originais - que, mesmo assim, ainda não conheço toda.

A história de Yo La Tengo é, assim, longa. Começa naquela malfadada (ou será mesmo?) década de '80 e tem como actores principais o casal Ira Kaplan e Georgia Hubley. O estilo, como se pode comprovar nos temas na Playlist, envolve uma mistura de folk, rock, algum shoegazing e electrónica, tendo alguns temas longos períodos instrumentais, aconselháveis apenas a ouvidos treinados. São, sem dúvida alguma, um dos nomes maiores da música alternativa e têm um base de fãs vastíssima, onde eu, evidentemente, estou incluído.

4 comentários:

Anónimo disse...

Pois é Rui, foi por volta de 1994, numa das minhas vindas de férias a S. Miguel, que trouxe de Lisboa o álbum "electro-pura". Grande disco, com temas fabulosos.

Pude vê-los a vivo no "festival Sudoeste" de 1998, e depois no "Garage" em Alcântara. Grandes dois momentos, em especial o segundo, muito mais intimista e intenso, pois tocavam para o seu público.

Uma das minhas 10 bandas favoritas, que tem a particularidade de ter uma sonoridade muito própria, mas também muito ampla, tal é a diversidade que apresentam.

Um merecido destaque, sem dúvida......que não é para qualquer ouvido, nem para primeiras audições.

Blueminerva disse...

Join the club!
Abraços

Claudio Almeida disse...

RUi como é que isso vai aí por Bruxelas?
O que se diz por aí das eleições em itália? e o Durão vai remodelar a Comissão, no sentido de substituir o Frattini?

Rui Rebelo Gamboa disse...

A minha unidade tem agora um novo director, Stefano Sannino, que era o conselheiro principal do Prodi para assuntos externos. Estava com o Prodi desde os tempos de Comissão. Agora, como ficou sem trablho na Itália, regressou.

Haverá, concerteza, uma remodelação. Ainda não há certezas, mas parece que haverá uma mutação entre alguns Comissário. A Comissária que dirige a minha área, a Benita, não será afectada, certmante. Talvez o Barrot.