Marc Chagall - Solidão, 1933
A playlist faz hoje um pequeno desvio, pelo que desde já peço a vossa melhor compreensão. É que, por razões que agora não interessam, reencontrei uma série de discos que eram a habitual banda sonora dos serões lá em casa...há muito, muito tempo. Músicas que fazem parte do meu imaginário.
Na moda deveriam estar os artistas franceses (Brel é belga), por razões que me são totalmente estranhas. No entanto, o francês era de tal forma popular que até a maioria dos livros da biblioteca eram (são) escritos naquela língua, entre as deliciosas aventuras do agente secreto OSS 117, de Jean Bruce e os escritos mais profundos de Camus.
Goste-se ou não - admito que ainda não desenvolvi uma grande admiração - a cultura francófona é muito rica e merece ser destacada de quando em vez.
1 comentário:
Música, filmes, livros, ensino (a primeira língua estrangeira que aprendíamos era o francês), tudo nos remetia para a cultura francófona e muito bem. Gostei especialmente de recordar o Joe Dassin :)
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