10 dezembro 2012

LUIZ DE MONT’ANDRÉ


Os amigos de Luiz de Mont’André queixam-se de o ouvir repetir amiúde que nos devemos adaptar ao mundo porque a cabeça de um homem é demasiado pequena para ser o mundo a adaptar-se a ela (aforismo de Lichtenberg), e também da influência que nele tem uma sua avó micaelense – suave senhora já com dois carros de anos, admiradora de Gobineau, de quem leu as obras completas, – que o aconselha a não reflectir muito, por ser exercício sobrevalorizado, e que ultimamente, à notícia dos recentes projectos da zelosa e actual DGS, desabafou: «Ainda vão sentir saudades da antiga: só chateavam comunas…».


Eis o perfil quanto baste (e seguindo um auto retrato) do novo maquinista. Nós, cá na Máquina, sabemos que trará qualidade e diversidade temática; os leitores apreciarão e julgarão por si, sendo certo que jamais darão o seu tempo por perdido.