Mahmoud Ahmadinejad deu hoje uma palestra na Universidade de Columbia, em Nova Iorque. Como já se sabia, a contestação foi grande e o ambiente de “cortar à faca”. Pior ficou quando o presidente iraniano teve que ouvir o primeiro orador Lee Bollinger dizer que ele dava “todos os sinais de ser um ditador brutal”. Bollinger, presidente daquela Universidade prosseguiu, afirmando, a propósito da convicção de Ahmadinejad que o Holocausto é um mito, que a sua ida àquela Universidade tornava-o ridículo, “porque o Holocausto é um dos acontecimentos históricos mais bem documentados da história humana”. E Bollinger continuou acusando Ahmadinejad de ser “insolentemente provocativo, ou admiravelmente mal-educado”.
2 comentários:
Carissímo, não haja dúvidas que o senhor Bollinger é frontal e directo.
Resta saber se o convite para Hamadinejahd discursar partiu do próprio, ou de outros, pois se o senhor Bollinger convidou o "sujeito", para lhe "dar na cabeça", mais valia tê-lo feito escrevendo um artigo de jornal....
O presidnet do Irão é um osso durop de roer pelo Ocidente. Esta visita, e a maneira como se comportou são mais um exemplo disso mesmo.
Talvez este excerto do NY Sun explique alguma coisa:
"It is unclear whether Mr. Bollinger's performance is enough to redeem his reputation as the president of Columbia in the eyes of Jewish leaders and elected officials who have called for his resignation in the last week after he extended the invitation to the Iranian leader."
Parece evidente ser um caso de tentar emendar a mão.
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