O Açoriano Oriental noticia que "a empresa que gere o transporte marítimo de passageiros e viaturas nos Açores deverá em breve contratar um estudo a uma consultora internacional da especialidade a fim do Governo Regional reavaliar o modelo de operação a aplicar".
Segundo o diário micaelense, "o estudo terá três propósitos: ‘medir’ a vertente económico/financeira da operação; apurar o tipo de navios mais adequados para operar no arquipélago - tendo em conta os objectivos da operação sazonal de transporte de passageiros e viaturas -, e, por fim, avaliar a operacionalidade da própria operação. Ou seja, por exemplo, aferir da necessidade de eventuais intervenções em portos".
Ou seja, que raio andou o Governo regional dos Açores a fazer nos últimos anos em relação a transporte marítimo??? Porque isto comprova que até agora não houve qualquer estudo desta natureza e que todas as dispendiosas decisões foram tomadas tendo por base os devaneios dos responsáveis. É preciso um barco para transporte? Nas últimas férias que o sr. director passou em qualquer sítio, viu um que tinha uma cor gira e era grande. Está decidido. Faça-se um igual. Não façam-se dois. E passados uns bons tempos, lembram-se que os barcos já estão a ser construídos e vão ver como está a correr e nessa altura decide-se que são precisos mais uns camarotes luxuosos, mesmo contra o conselho dos entendidos. Foi assim que se passou? Se não foi, parece.
Isto ultrapassa em muito a mera incompetência, isto é desleixo e irresponsabilidade típico de quem está no poder há tempo demasiado.
No passado dia 19 de Março, escrevi aqui um post com o título "Quero acreditar que somos governados por gente competente", que dizia o seguinte: "quero acreditar que houve estudos e que certos critérios nortearam esse processo de escolha [que levou à construção dos navios em Viana do Castelo] (...) Quero acreditar que se seguiu à risca um plano de acção [que deverá existir], de forma a dar o melhor uso aos dinheiros públicos. (...) Quero acreditar que os fiascos passados nesta matéria tenham servido para por de sobreaviso as autoridades açorianas, de forma a reconfirmarem, duas ou três vezes, cada decisão que tomaram neste processo. Quero acreditar que foram feitos estudos económicos sobre os números de passageiros e de carga que se esperava carregar, de forma a não projectar um barco sobre-dimensionado ou sub-dimensionado."
Confirma-se, portanto, que foi tudo feito e decidido sem qualquer estudo.
Convém alertar os responsáveis governamentais, antes de mais decisões que nos custam milhões de euros, que o Governo é, em última análise, responsável pela SATA e pela Atlaticoline, duas empresas que fazem o mesmo serviço, ainda que utilizando meios diferentes. Portanto, será elementar que se inclua a SATA na equação em estudo. O transporte marítimo deverá complementar o já existente transporte aéreo regional.
26 comentários:
Que naufrágio!!!
então o César andou a reclamar os louros de ter implementado de novo o transporte maritimo de passageiros inter ilhas. Fortou-se de dizer e criticar Mota Amaral por nunca ter feito nada nesta àrea. E agora, passados 12 anos é que se lembra que mais vale fazer devagar e bem, do que depressa e de maneira desastrosa?
Isto é uma vergonha. Prmeiro foram as empresas privadas contratadas. Depois pensamos todos que o Governo tinha pensado melhor e que iria partir para A solução que seria formar uma empresa pública e construir navios. E agora, depiois deste tempo todo afinal vão fazer ESTUDOS. Mas que merda é esta. Andam a brinacar com o dinheiro dos portugueses.
o vasquinho cordeiro tá tramado, recebeu um belo dum presente envenenado com essa secretaria da economia e trapalhada dos barcos.
já o raposo da atlanticoline devia era ver os seus bens todos confiscados. certamente não ia dar para cobrir todo o dinheiro que já foi afundado, mas daqueles 60 milhões de euros dos dois barcos, já se ia buscar metade com os bens dele.
quanto à gente, já se sabe, é ver navios.
Caro R.,
Não é preciso ser o Popper para identificar o risco de ineficácia da conclusão se utilizada uma estrutura de argumento do tipo seguinte:
Não há coisa como a família;
Há lindas fileiras de hortências em São Jorge;
Logo, a culpa dos navios estarem atrasados é do Governo.
Caseiro,
Eu também tenho uma lógica similar para si:
É anónimo;
Diz asneiras de tremer, misturadas com umas referências a autores, para ver se o credibiliza;
Não contra-argumenta aquilo que se escreve;
Comenta às 5.30 da manhã :S
Logo, tenho pena, mas este foi a última vez que lhe respondi.
Posso é dar um conselho, se, de facto, conhece mais que os nomes dos autores que fala, tente usar isso para argumentar. Ou será que já tentou, mas simplesmente não consegue?
Caro R:
É recorrente a discussão dos comentários anónimos aos blogs. Queira esclarecer-me uma dúvida: o que distingue o anonimato do Caseiro da Herdade do Tio Zé do anonimato de Ana Rocha?
Efectivamente, nada. Para mim, a a "Ana Rocha", o Caseiro, o Marquês e tudo o resto é-me igual.
Agora, existem diferenças essenciais ao uso do anonimato e sobre esse assunto, eu já dispendi alguma reflexão e já escrevi sobre o assunto aqui mesmo.
Pesquise "anónimo", ou "anonimato", na barra superior do blogue e encontrará alguns posts sobre o assunto.
A natureza repete-se. Natureza do corisco.
Você responde à minha crítica acerca da utilização dos argumentos tipo "hortências de são jorge" com... um argumento do tipo "hortências de são jorge". Faz sentido.
«Diz asneiras de tremer, misturadas com umas referências a autores, para ver se o credibiliza;», Cidadão R. (qualquer semelhança com o F. da Fernanda Câncio é coincidência)
Não deixa de ser verdade. Confesso que nunca estudei estes autores no Centro de Formação Pintor Dias Coelho. Pronto, está dito!
Reconheço-lhe o mérito de saber procurar referências. Não fosse seu o texto de dia 19 e até poderia ser um apoio externo às suas ideias.
Queria eu ser como você...
Pode não responder mais. É tudo uma questão de humildade democrática.
Bem, voltando ao tema do post;
realmente a saga dos barcos, não tem sido favorável ao Governo. Ao fim de tantos anos, ainda não encontraram um modelo que sirva ao Açoreanos. É pena, pois quem mais sofre as consequências somos nós, Açoreanos, e quem nos visita.
E vamos ver se os Estaleiros de Viana do Castelo devolvem o dinheiro já pago, pois se este for "por àgua abaixo" será um escâdalo.
E voltanto ao tema do post, convido quem não conhece o dossier, a ver o Relatório da Auditoria do insuspeito Tribunal de Contas à Atlanticoline
(https://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2009/audit-sratc-rel009-2009-fs.pdf),
onde se lê, por exemplo:
"Os membros do C.A. da Atlânticoline, S.A., que autorizaram aditamentos incorrem, eventualmente, em responsabilidade financeira sancionatória"
"O contrato relativo ao Navio C. 258, (Atlântida) até 29/09/2008, sofreu quatro aditamentos, que importaram num sobre custo na ordem dos € 6 500 000,00, correspondente a um acréscimo de 16,3% sobre o valor da adjudicação.»
«1º Aditamento:
Aumento do número dos camarotes (de 8 suites e 5 duplos passou para 18 suites e 9 duplos) € 3 800 000,00, devido à “ necessidade de melhorar os níveis de comodidade estabelecidos inicialmente, tendo em conta o ambiente marítimo inter-insular específico em que este Navio irá operar”
Instalação do segundo impulsor de proa – € 850 000,00 (tomámos conhecimento, no decurso da execução do contrato, de que esta opção técnica estava a começar a ser implementada por um armador açoriano com grande experiência na operação nos portos das ilhas do arquipélago dos Açores, como forma de ultrapassar as dificuldades de manobra específicas dos portos açorianos e de permitir contornar possíveis problemas de funcionamento num dos impulsores”
Contudo, verifica-se que:
a) As alterações introduzidas não resultaram da entrada em vigor de regras técnicas, regulamentos, convenções internacionais ou quaisquer outras normas legais que imperativamente condicionassem a construção do navio;
b) O argumento da necessidade de arranjo da zona habitacional com base no apoio a situações de emergência não colhe na medida em que não é possível, por natureza, justificar uma opção estabelecida em adicional de 29/12/2006, com um relatório do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores, datado de 03/07/2007;
c) Uma atempada e correcta previsão das necessidades permitiriam que o projecto inicial já contemplasse as alterações, porquanto “o ambiente marítimo inter-insular específico em que o Navio irá operar” ou características dos “diversos portos e alturas das marés” são dados básicos a ter em conta antes de pôr um projecto a concurso;
d) Existem situações de alteração, nomeadamente das zonas de lazer ou habitacionais, que se devem a uma mudança de intenção, nas quais o dono da obra altera soluções iniciais para outras que julga mais adequadas, designadamente “na sequência de balanço realizado após o fecho da operação anterior"
Ou seja, estamos perante um documento que nos diz explicitamente que a culpa dos defeitos nos navios e consequente atraso e possível inutilização (logo perda do tal dinheiro que o Pedro fala) é exclusivamente dos responsáveis da Atlanticoline.
A questão agora será ligar a Atlanticoline ao Governo regional dos Açores. Só usando o falsifacionismo é que não se chega a tal conclusão...
Caro R.:
Quem se lança na blogosfera sabe que está a mergulhar num mundo de anonimato e deverá ter a força moral de aguentar com brincadeiras, provocações, críticas construtivas e não construtivas.
Por outro lado, se o Pessoa (que era alcoolico) podia ter heterónimos porque é que o cidadão comum não pode?
Ana, certamente não fez a pesquisa que eu aconselhei, pois iria ver que nada tenho contra o uso do anonimato, mas com certas regras. Parece-lhe correcto lançar-se as maiores calunias e boatos sobre as pessoas, como já aconteceu, apenas porque se está sob a capa do anonimato? É essa utlização abusiva que eu condeno, de resto, estão à vontade. Agora, não se espere que eu, que realmente dou aqui a cara, leve a sério os comentários anónimos que não têm o mínimo de interesse para as questões que são levantas nos posts. Quando eu achar razoável responder a anónimos, irei fazê-lo, como aqui fiz, mas apontando, como neste caso fiz, que aquilo que eu considero serem asneiras só saem porque se é anónimo, porque se tivesse uma identidade verdadeira e facilmente verifivável, como é o meu caso, pensaria-se duas vezes antes de se debitar o rol de baboseiras.
De resto, esteja à vontade, use os heterónimos que achar por bem, mas não use o anónimaro para insultar, lançar boatos, etc.
Cumprimentos
Caro R.:
1) Cabe aos administradores do blog limitar os comentários anónimos.
2) Eu li o seu texto.
3) O primeiro insulto / boato nos comentários a este post não partiu de anónimos.
"Ana",
Eu não queria mesmo entrar neste diálogo consigo e uma vez que estou, admito que nisto está a levar a sua avante.
Mas tinha de lhe dizer que o tema do post é outro completamente diferente e que você está deliberadamente a puxar o assunto para a questão dos anónimos, o que demonstra desde logo que tem há aí um problema que ainda não foi resolvido nessa área. Propunha-lhe que assuma a sua identidade, vai ver que vai sentir um peso sair de cima desses ombrinhos.
Parece evidente para qualquer um as respostas para as questões que levanta, mas cá vão então:
1) É verdade que sim. Nas suas pesquisas na net não encontrou nada sobre Mr. La Palisse? Ia ajuda-lo nesta questão. Se for por ordem alfabética, deve estar antes do Po e depois do Ma, por aí...
2) Eu sei que leu. Eu vi que fez a pesquisa na barra navbar.
3) Concretize.
Aliás, esse estilo curto e sem concretizar absolutamente nada, é-me muito conhecido.
;)
A Cobardia tem dois rostos....ou talvez mais!
Das duas uma: ou a "Ana Rocha" é casada com o "caseiro", ou são os dois a mesma pessoa.
Para confirmar esta tese, basta ler o post de 8 de Junho da autoria do colega de blog Luís Almeida para saber que algo não bate certo.
AQUI ESTÃO OS COMENTÁRIOS, FEITOS NO POST "O DESERTO DESERTO", 8 DIAS DEPOIS DO POST, MAS COM UM SINGELO INTERVALO DE APENAS 22 MINUTOS.
Caro cidadão, assuma-se, antes que lhe surja a vergonha.
[ABAIXO SEGUEM OS REFERIDOS COMENTÁRIOS]
"Ana Rocha disse...
Miguel Sousa Tavares é um bom escritor. Mas por muito bem que ele escreva, o livro "No teu deserto" é o privilégio que só um autor como ele se pode permitir. Segundo o próprio autor, este livro "é quase um diário de viagem, é quase um romance de amor, é quase uma carta que se tornou grande de mais, é quase um resgate de uma dívida, é quase um tributo de amizade, é quase autobiográfico..."
Nunca uma editora aceitaria publicar este livro caso o autor fosse um zé ninguém desconhecido da praça editorial... Mas ser filho de quem é e vender 575 mil exemplares (Equador e Rio das Flores)é certamente uma boa garantia.
16 de Julho de 2009 19:22"
(...)
"Caseiro da Herdade do Tio Zé disse...
A comentadora Ana Rocha tem razão.
Assim como o hábito faz o monge, a prateleira do "Top 10" faz o escritor.
16 de Julho de 2009 19:44"
ha muitas coisas que não conseguimos explicar, ei uma delas
Caro Cidadão Pedro Lopes,
Vamos fazer ciência através do seu método.
No post "Afinal quantos somos?" eu comento uma vez, você comenta dois (ATENÇÃO: DOIS!) minutos depois.
Eu volto a comentar dois (ATENÇÃO: DOIS!) minutos depois de si, com réplica sua oito minutos depois.
Perante estes exemplos de «singelos intervalos» chegamos à conclusão que eu sou você ou se preferir você é eu.
Ainda resta a hipótese de estarmos casados, mas não vá por aí.
EM BAIXO FICAM OS COMENTÁRIOS
Caseiro da Herdade do Tio Zé disse...
Considerado R.,
Poderá conferir nas (...)
16 de Julho de 2009 0:25
________________________
Pedro Lopes disse...
O Tio Zé devia ter uma biblioteca (...)
16 de Julho de 2009 0:27
________________________
Caseiro da Herdade do Tio Zé disse...
Queria pedir aos bloggers desta casa que, ao bom jeito 16 de Julho de 2009 0:29
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Pedro Lopes disse...
Caro "caseiro",
em primeiro lugar este blog não pretende ser equiparado a um OCS. (...)
16 de Julho de 2009 0:37
«Aliás, esse estilo curto e sem concretizar absolutamente nada, é-me muito conhecido», Cidadão R.
Ana Rocha você é conhecida.
São todos conhecidos! Por isso é que o anonimato lhes faz comichão no nariz.
:) (como agora se faz aqui no blog)
E ninguém acha estranho estes dois aparecerem agora aqui, ao mesmo tempo que o almeida desapareceu???
Se calhar é por isso que não há comichão digo eu que percebo mais é doutras coisas.
Caro Gaspar Ramos,
Qual é objectivamente o seu problema ?
Sim, eu desapareci há umas quantas sessões, porquê? Incomodo-o assim tanto ? De que sente falta ? Se é de trabalho, então venha ter comigo, eu dou-lho trabalho, mas apenas isso !
Se o seu problema é outro, há muitas soluções por aí. Percebeu, ou quer o esquisso ?
Eu já tinha notado que o Almeida anda desparecido, depois da coça que lhe dei (claro que por palavras). Ainda bem, escuso de vir comentar. Ò homem anda doente ou ainda está a recuperar do ultimo round?
Caro "caseiro", você adora este blog. Não sei se fico feliz ou triste com isso. O facto é que já o considero "da casa"....o nosso "caseiro". :)
Não se justifique mais, já conquistou o seu lugar aqui.
Vá passando por cá....mas comente os post e traga o seu lado feminino, a Ana. ;)
Melhores cumprimentos.
Esta é uma comunicação oficial dos Marqueses de Santa Eulália.
Vinha do meu passeio diário a cavalo, pelas margens do riacho que corre ao longo da nossa propriedade, quando dou com o meu caseiro enrolado com o seu homólogo dos Soutto Varella.
Ora, pensava eu que era mais um arrufo típico da populaça pouco educada, como é o caso, pois estavam entrelançados e a rebolar entre as gerebéras. Aproximei-me cuidadosamente, com a chibata em riste, não fossem aqueles seres menores se virarem a mim, quando constato que na verdade não estavam a trocar murros, mas sim beijos e carícias.
Fiz notar a minha presença, pensando que iam corar de vergonha. Puro engano, viram que ali estava o dono de um deles e com um estranho tom de orgulho disseram em unissono que eram gays.
Nestes dias de Verão e suor da plebe, a família costuma viajar no começo de Agosto para o nosso bangaló em Las Leñas no Sul da Argentina, para um relaxante período na neve. Perante o sucedido, iremos partir o quanto antes, já amanhã.
Para o nosso caseiro, deixo apenas uma mensagem de tristeza e alguma mágoa, a tua família já nos serve há muitas gerações e nunca se soube de tamanha insubordinação. Já falamos com o nosso advogado, para fazer as diligências necessárias para te explusar de todas as nossas propriedades, inclusivamente o teu filho Toni terá de abandonar a garagem onde o nosso Pêpê arruma os seus Maserati e Cherokee em Lisboa. Temos perfeita noção que o Toni necessita daquele espaço para tirar o seu curso de barman na escola de turismo, mas vocês têm que aprender. Quanto à Ana, tua esposa, certamente não sabe dessa tua vida dupla. Vamos ser penitentes com ela e encomendar, sempre que necessário, algum serviço de costura para as colchas do Solar.
Não nos procures mais. Os teus pertences estarão nos portões da ala Este, podes passar a partir das 17h00 de amanhã, quando já lá não estaremos. Pede para falar com o chaufeur.
É tudo, adeus.
Pedro Lopes disse:
"Das duas uma: ou a "Ana Rocha" é casada com o "caseiro", ou são os dois a mesma pessoa."
20 de Julho de 2009 23:01
Eu, Ana Maria Rocha, recebo-te a ti, Caseiro, como meu legítimo esposo e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.
Cidadão Pedro Lopes,
A sua vivacidade a revelar que eu seria a Ana Rocha - e qualquer outro ser que comente em "singelos intervalos" - lembra aquelas parangonas que anunciam "Mantorras na Juventus" e uma semana depois ele está, sorridente, a assinar pelo Alverca.
De qualquer modo, fiquei comovido com as suas palavras doces, as quais fizeram lembrar Santo António a falar aos peixes.
Registo a distância do seu último comentário face ao discurso da "cobardia tem dois rostos" - prédica só equiparável às do seu homónimo Pedro Santana Lopes
:) ;) :o)
A minha admiradora Ana Rocha acaba de me pedir em casamento e eu não sei quem é.
Tornei-me uma vítima do anonimato neste blog.
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